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Celso Malavoloneke aconselha instituições de criar gabinete de comunicação de crise

08 Mai, 2018

O secretário de Estado da Comunicação Social, Celso Malavoloneke, aconselhou hoje as instituições públicas e privadas a criarem gabinete de comunicação de crise para dar resposta a acontecimentos súbitos, imprevisíveis e negativos a elas relacionados.

O responsável falava no fórum sobre “Harmonização da Comunicação Institucional e do Marketing no Sector dos Transportes”, referindo que as instituições ou empresas devem estar preparadas para comunicar atempadamente sobre eventuais situações que belisquem sua imagem, sob pena de perder credibilidade e dar azo a especulações e falsas informações.

Socorrendo-se de factos ocorridos no sector dos transportes, como o recente apagão no “Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro”,  o gestor explicou que tal situação é de crise e exige das empresas melhor preparação para lidar com tais eventos e evitar fugir a comunicação social.

Para prevenir esse tipo de situações, segundo o secretário de Estado da Comunicação Social, as empresas devem criar um plano de comunicação de crise e capacitar os técnicos deste gabinete.

Os gabinetes de comunicação de crise, no entender do responsável, que falava sobre o tema “comunicação de crise”, devem integrar no mínimo três pessoas, nomeadamente o principal responsável da instituição, o gestor do gabinete jurídico e o de comunicação e imagem.

Durante uma crise, na óptica do responsável, deve-se pôr em acção o comité de gestão de crise, seguir a risca o plano de comunicação de crise, com serenidade, rigor, disciplina e flexibilidade.

Entre as várias ferramentas de comunicação que devem ser utilizadas para comunicar em situações de crise, apontou a figura de um porta-voz (especialista), comunicado de imprensa, conferência de imprensa e encontros específicos com jornalistas para dar informações.

O fórum do sector dos transporte abordou, entre outros assuntos,  “a comunicação social e os desafios do século XXI” e “transportes, logística e desenvolvimento sustentável de Angola”.

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