O presidente da UNITA, oposição angolana, defendeu hoje um reconhecimento por mérito e não “por perdão” aos líderes históricos Jonas Savimbi (UNITA) e Holden Roberto (FNLA), enquanto a vice-presidente do MPLA (poder) elogiou o gesto de reconciliação.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, criticou hoje a ausência na Assembleia Nacional, “uma casa central” na vida dos angolanos, de um programa comemorativo dos 50 anos de independência.
Personalidades históricas e dirigentes da UNITA, incluindo fundadores, generais e deputados, apoiam recandidatura de Adalberto Costa Júnior num manifesto que o considera símbolo de mudança.
O analista angolano Albino Pakisi considerou “maturidade política” o anúncio da pré-candidatura de Rafael Savimbi à presidência da UNITA (oposição), acreditando que este tenha projeto e possibilidade de levar o partido para a frente, em caso de vitória.
O Tribunal Constitucional angolano (TC) rejeitou o pedido de fiscalização de inconstitucionalidade por omissão apresentado por deputados da UNITA, considerando que “não existe violação constitucional” na não aprovação da Lei da Institucionalização das Autarquias Locais.
O nacionalista e dirigente da UNITA (oposição) Ernesto Mulato lamenta que a independência da Angola, conquistada há 50 anos, não tenha assegurado o bem estar dos cidadãos e considerou que o país vive um "neocolonialismo" sob liderança do MPLA.
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) realizou, terça-feira, em Luanda, a XXII Reunião Extraordinária do Comité Permanente da Comissão Política com foco nos preparativos para o XIV Congresso Ordinário da UNITA, agendado para os dias 28, 29 e 30 de Novembro.
O presidente da UNITA (oposição) disse hoje que o petróleo alimentou um “centralismo económico assustador” em Angola que fez “definhar” o setor não petrolífero, desde a independência, em 1975, defendendo “patriotismo” e reformas” para a diversificação da economia.
O presidente da UNITA, na oposição, disse hoje que a renúncia do presidente do Tribunal Supremo (TS) de Angola é sintomática de “crise no sistema judicial, considerando “anormal” as últimas alterações neste sistema.
A UNITA condenou hoje a utilização de tribunais como instrumentos de perseguição política contra dirigentes e militantes deste maior partido da oposição e demais opositores políticos.