O Presidente angolano, João Lourenço, considerou hoje, "no mínimo, chocante e repugnante" o relatório sobre os investimentos privados realizados com recurso a "avultados fundos públicos", que dá conta da perda de 4.700 milhões de dólares (4.100 milhões de euros).
O Presidente angolano destacou hoje a aprovação do novo Código Penal do país, em substituição do secular diploma de 1886, por considerar um "momento histórico que marcou a justiça angolana".
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O Governo angolano anunciou hoje que as obras do Novo Aeroporto Internacional de Luanda (NAIL) vão ser submetidas a correções de engenharia e funcionalidade, para adequar a estrutura aos padrões da modernidade, inovação e de conforto dos passageiros.
A carteira de financiamento do Banco Mundial (BM) em Angola está actualmente avaliada em um milhão e 100 milhões de dólares norte-americanos, informou hoje, em Luanda, o vice-presidente da instituição, Hafez Ghanem.
O Estado angolano admitiu a participação de capitais privados na TAAG, devido à falta de capacidade financeira, declarou o presidente da Comissão Executiva da companhia, Rui Carreira, para quem a privatização não representa uma saída da actual alegada falência técnica.
A Sonangol e a Eni anunciaram hoje a realização de nova descoberta de petróleo no bloco 15/06 na Bacia Marítima do Baixo Congo, com a perfuração do poço de pesquisa Agogo-1 ST1, com reservas estimadas entre 450 e 650 milhões de barris.
A polícia angolana condenou hoje a atitude de um dos seus agentes, já detido, por disparar mortalmente sobre uma `zungueira`, vendedora ambulante, em Luanda, assumindo "excesso do uso da força" e garantindo que será responsabilizado "disciplinar e criminalmente".
O Estado angolano foi lesado em mais de USD 4,7 mil milhões, decorrente de investimentos privados feitos com fundos públicos, de acordo com o comunicado final da sessão extraordinária do Conselho de Ministros, realizada nesta quarta-feira, em Luanda, sob orientação do Presidente da República, João Lourenço.
Um relatório do Departamento de Estado dos Estados Unidos, equivalente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros nos países europeus, aponta hoje que em as autoridades civis angolanas “mantêm na generalidade um controlo efectivo sobre as forças de segurança”, mas o país continua a enfrentar “ “problemas” quanto ao respeito aos direitos humanos.