Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O investigador do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Oxford Rui Santos Verde diz que Angola tem "toda a estrutura jurídica colocada em causa" e "o poder a cair na rua", graças também às divisões no Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder).
O Presidente de Angola tem de criar "órgãos próprios" para o combate à corrupção e mostrar ao povo que esta luta "vale a pena", criando empregos com fundos que recuperou dos processos de investigação, defendeu hoje o investigador Rui Santos Verde.
Estatal angolana ingressou com uma ação num tribunal em Amsterdão para ficar com a participação indireta de 6% da Galp. Segundo informação da agência Reuters, participação seria ligada à empresária Isabel dos Santos.
Um grupo de deputados da UNITA, oposição angolana, já abandonou a entrada da vila de Cafunfo, palco de incidentes com mortos e feridos, afirmando que "apesar do impedimento e ditadura das autoridades" o seu trabalho foi realizado.
O investigador do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Oxford Rui Santos Verde considerou hoje que há uma "revolução latente" em Angola, que poderá ser controlada até às eleições, mas que no período pós-eleitoral é “um perigo”.
A entidade Petronpay está, neste momento, a oferecer soluções de investimentos nos mercados financeiros por via de Bitcoin a interessados, numa operação sem garantias das instituições de supervisão.
O Ministério do Interior desmentiu, neste domingo, informações sobre o desaparecimento dos cadáveres das vítimas do acto de rebelião armada de 30 de Janeiro, na vila mineira de Cafunfo, município do Cuango, província da Lunda-Norte, protagonizado pelo auto-denominado Protectorado Lunda-Cokwe.
O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco manifestou-se hoje contra o que classificou como “’bullying’ racista e xenófobo” à volta do líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, nos últimos dias no país.
A polícia angolana libertou o catequista André Candala, que foi preso esta madrugada depois de denunciar a morte de inocentes na semana passada num incidente em Cafunfo, disse à Lusa fonte familiar do ativista.
Ativistas disseram que a polícia angolana deteve, esta madrugada, André Candala, catequista e morador em Cafunfo, que denunciou a “morte de inocentes” na semana passada durante uma tentativa de manifestação que o Governo classificou como “ato de rebelião”.