O sistema angolano de prevenção e combate ao branqueamento de capitais “está bem” e “apto” para fazer face às ameaças neste domínio, sobretudo devido ao atual quadro legislativo e instituições afins, anunciou hoje o Banco Nacional de Angola (BNA).
A Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana formalizou a acusação dos mais de 20 arguidos, implicados no caso Lussati, entre militares e civis, acusados dos crimes de peculato e recebimento indevido de capitais, entre outros, foi hoje noticiado.
Angola já tem vacinas da covid-19 garantidas para toda a população elegível e para reforçar a imunidade nos idosos, disse hoje a diretora nacional de Saúde Pública, relacionando a desaceleração das infeções e óbitos com o aumento da vacinação.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos angolano considerou hoje que o conflito de 1992 em Luanda "foi um erro político que redundou em violência e gerou muitas vítimas", apelando ao fim da "irresponsabilidade política".
O Governo angolano entregou hoje os restos mortais de dois dirigentes da UNITA, maior partido da oposição, mortos nos confrontos de 1992 em Luanda, ato que para familiares e dirigentes políticos simbolizou a reconciliação.
A ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, reafirmou, esta segunda-feira (15), a intenção do Governo em aumentar os os salários da Função Pública no próximo ano.
O Banco Nacional de Angola (BNA) anunciou hoje que “foram afinados” os mecanismos de controlo interno de prevenção e combate ao branqueamento de capitais, na sequência do caso Lussati, admitindo que os mecanismos existentes “são sempre falíveis”.
O ministro dos Transportes angolano, Ricardo Viegas d’Abreu, disse hoje, em Luanda, que Angola está apostada na finalização de um “conjunto de reformas estruturais” na área da atividade portuária, nomeadamente na “criação da Agência Marítima Nacional”.
Em entrevista à Sputnik, o embaixador de Angola na Rússia, Augusto da Silva Cunha, abordou vários temas, incluindo perspectivas de cooperação entre Luanda e Moscou na esfera espacial e da defesa, a construção de uma nova usina nuclear, entre outros.
A ministra das Finanças angolana, Vera Daves, afirmou hoje que “não há dinheiro” para regalias, sublinhando que os cortes em bens e serviços são para manter no Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2022.