O major angolano Pedro Lussati apresentou hoje queixa contra o juiz que decidiu mantê-lo em prisão preventiva, apesar de terem sido esgotados os prazos, argumentando que a libertação iria ameaçar a paz social.
O major angolano Pedro Lussati, condenado por peculato e fraude em 2022, acusa o chefe da secreta angolana de o ter sequestrado, assaltado uma das suas casas em Odivelas, Portugal, e de se ter apropriado de milhões de dólares.
A pena do major angolano Pedro Lussati, condenado por peculato em 2022, foi reduzida dois anos, deixando insatisfeito o advogado que reforçou o apelo para a libertação do militar e vai recorrer para o Tribunal Supremo.
O major angolano Pedro Lussati foi hoje condenado a 14 anos de prisão e 100 dias de multa pelos crimes de peculato de forma continuada, fraude no transporte de moeda para o exterior e branqueamento de capitais.
A defesa do major angolano Pedro Lussati queixou-se hoje do excesso de prisão preventiva do militar, detido há 18 meses, considerando estar-se diante de “denegação de justiça” pelo facto do tribunal não responder ao pedido de ‘habeas corpus’.
O major angolano Pedro Lussati disse hoje que está a ser usado como bode expiatório numa "guerra híbrida" entre os superiores e pediu a devolução do seu património de mais de 100 milhões de dólares (101 milhões de euros).
O advogado do major angolano Pedro Lussati disse hoje que o património do arguido ronda em mais de 100 milhões de dólares (102 milhões de euros) e que este “não precisava” de receber malas de dinheiro “fraudulento”.
O Ministério Público (MP) angolano pediu hoje a manutenção das acusações e “condenação máxima” ao major Pedro Lussati e aos restantes 48 coarguidos por agirem de “má-fé”, de “forma dolosa” e defraudarem o Estado angolano em milhões de dólares.
O general angolano 'Kopelipa', antigo chefe da Casa de Segurança de José Eduardo dos Santos, negou hoje atos ilícitos praticados através daquele órgão, instando a justiça a investigar “de onde saiu o dinheiro de Lussati”, atualmente em julgamento.
O coronel angolano Manuel Correia, coarguido do 'caso Lussati', disse hoje em tribunal que entregava mensalmente malas de dinheiro nas residências do general Eusébio de Brito, o que este negou.