A ministra da Ação Social, Família e Promoção da Mulher de Angola, Vitória da Conceição, defendeu hoje a revisão da lei da violência doméstica, crime que começa a "constituir-se num problema de saúde pública" no país.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou hoje, em Luanda, que o programa de assistência a Angola, para já, não vai aumentar os impostos, os despedimentos na função pública nem o preço dos combustíveis.
O Governo angolano pagou, desde janeiro, 340 mil milhões de kwanzas (1.000 milhões de euros) para regularizar os atrasados da dívida pública, indicou hoje o coordenador do grupo técnico de apoio ao credor do Estado.
Um total de 86% de crianças angolanas dos 0 aos 23 meses estão privadas de uma alimentação adequada e nesta faixa etária cerca de 75% estão igualmente privadas de uma habitação, 71,8% da saúde, 53,8% da água, foi hoje divulgado.
O concurso de atribuição de uma quarta operadora de telecomunicações em Angola, lançado a 27 de novembro de 2017, só será concluído no primeiro trimestre de 2019, anunciou hoje o secretário de Estado para as Tecnologias da Informação angolano.
A secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros da Suíça, Pascale Baerswyl, garantiu, em Berna, a disponibilidade do Governo suíço em apoiar Angola na recuperação dos ativos ilícitos que, eventualmente, estejam naquele país europeu.
O ministro do Interior angolano, Ângelo da Veiga Tavares, incentivou hoje a Polícia Nacional (PN) a usar meios como bastões, gás lacrimogéneo e spray para dispersar concentrações de manifestantes, evitando o recurso a disparos com armas de fogo.
A polícia nacional angolana indicou hoje ter expulsado da corporação 127 efetivos do quadro de pessoal e despromovido outros dez na sequência de diversas infrações ao regulamento disciplinar da corporação.
O Presidente da República, João Lourenço, vai conceder na manhã de sexta-feira, 21, a sua segunda entrevista colectiva a jornalistas angolanos e estrangeiros, desde que tomou posse no cargo, a 26 de Setembro de 2017.
O Governo angolano defendeu hoje que os novos projetos petrolíferos para 2019/23 devem incorporar mais mão-de-obra angolana, comprometendo o país na formação de quadros de qualidade.