Donald Trump tomou posse como 47º Presidente dos Estados Unidos e as pessoas interrogam-se sobre as consequências políticas, económicas e sociais para o mundo e os respectivos países. E não é caso para menos, afinal os Estados Unidos são a principal potência política e económica mundial e Trump ameaça mudar radicalmente a forma como os Estados Unidos atuam. Naturalmente que essa interrogação e essa preocupação estebde-se a Angola que não foge à regra e os angolanos também interrogam-se sobre o que é que poderá acontecer.
O Governo angolano disse hoje que em Angola existe liberdade de expressão a todos os níveis, nos media tradicionais, rádios, cadeias de televisão, jornais ou sites e ninguém é preso por expressar a sua opinião livremente.
O ministro angolano da Justiça disse hoje, em Genebra, que a legislação anti-vandalismo visa proteger "os direitos de milhares contra os atos criminosos de uns poucos" que põem em causa os direitos à água, energia e aos transportes.
Angola arrecadou 31,4 mil milhões de dólares (28,1 mil milhões de euros) em 2024 com a exportação de 393,4 milhões de barris de petróleo bruto, comercializados ao preço médio de 79,7 dólares, avançou hoje o Governo.
O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) angolano decidiu hoje que os julgamentos e penas aplicadas a crimes de vandalização de bens públicos vão passar a ser divulgados nos meios de comunicação social.
O parlamento angolano aprovou hoje, por unanimidade, o pedido de autorização para o Presidente alterar a concessão petrolífera do Bloco 14, por integrar áreas de exploração comum entre Angola e a República Democrática do Congo (RDCongo).
Os Estados Unidos da América (EUA) deportaram 119 cidadãos angolanos em 2024, mais 49 do que ano anterior e três vezes mais do que em 2019, segundo o relatório anual dos serviços de imigração e alfândegas norte-americano.
A taxa de desemprego em Angola diminuiu para 30,8% no terceiro trimestre de 2024, menos 4,5% face aos três meses anteriores, embora tenha crescido ligeiramente na faixa etária entre os 15 e 24 anos, anunciou hoje o INE.
O grupo parlamentar do MPLA reafirmou hoje o seu compromisso para a institucionalização das autarquias locais, que continua a ser “um imperativo” da agenda política deste partido no poder em Angola.
O grupo parlamentar da UNITA defendeu hoje que a independência de Angola não deve ser confundida “com os objetivos políticos de quem está no poder” nem a soberania do povo “com a autoridade do Estado”.