O Comité Central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) aprovou hoje a data de 07 de setembro para a realização do VI congresso extraordinário e a candidatura de João Lourenço, atual vice-presidente, a presidente do partido.
Angola vai gastar mais de 4.000 milhões de dólares durante um ano para importar combustíveis refinados, segundo uma autorização para o negócio, envolvendo o grupo da petrolífera estatal Sonangol, a que a Lusa teve hoje acesso.
Angola vai instalar mais de duas dezenas de novas estações de comunicação no âmbito segunda fase da modernização do espaço aéreo, para cumprir as normas internacionais, permitindo melhorar a gestão estratégica do tráfego aéreo, anunciou o Governo.
O presidente do MPLA e ex-chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, confirmou hoje que deixa a vida política em 2018 por vontade própria, argumentando que “tudo o que tem um começo tem um fim”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal desmentiu hoje "em absoluto" que as autoridades políticas portuguesas tenham exercido pressão política para que a justiça decidisse enviar o processo do ex-vice-Presidente angolano para Luanda, como afirmou a eurodeputada socialista Ana Gomes.
Companhia garante que os passageiros com bilhetes já adquiridos para voos a realizar após a data da suspensão da ligação "receberão um reembolso total ou poderão ser remarcados"
O Banco Angolano de Investimentos (BAI) vai financiar com 15 mil milhões de kwanzas (64,3 milhões de dolares) a aquisição de alimentos para os polícias e militares angolanos, segundo uma autorização presidencial a que a Lusa teve hoje acesso.
Os mais de 2.000 professores da província angolana do Huambo com salário suspenso decidiram avançar para uma greve interpolada a 30 e 31 de maio e a 14 e 15 de junho, em protesto contra a medida do Ministério das Finanças.
A UNITA defendeu hoje, quarta-feira, na província do Huambo, a necessidade do Governo financiar as campanhas eleitorais para as autarquias, assim como a cedência de tempos de antena nos órgãos públicos de comunicação social.
O preço para comprar divisas nas ruas de Luanda está em queda, após dois meses sem alterações, o período de maior estabilidade desde a crise cambial no país, e em sentido contrário à contínua depreciação oficial do kwanza angolano.