O Presidente angolano conversou hoje ao telefone com o homólogo russo, Vladimir Putin, e com o chefe do Governo italiano, Mario Draghi, visando um “cessar-fogo imediato e o regresso às conversações” face ao conflito na Ucrânia.
O Conselho de Ministros angolano aprovou hoje o Regime Jurídico da Atividade de Mototáxi, para responder à necessidade da formalização e ordenamento desta atividade, e apreciou a proposta de lei que altera a Lei Geral do Trabalho.
Mais de 100 mil milhões de dólares norte-americanos foram retirados do erário e transferidos para o exterior do país, anunciou, esta quarta-feira, em Luanda, o procurador-geral da República, Hélder Pitta Gróz.
O Governo angolano considerou hoje que “acabou a sensação de impunidade” no país e reafirmou que a luta contra a corrupção “continua no topo da governação”, sublinhando que os resultados do processo, que se iniciou em 2017, “estão visíveis”.
O ex-ministro das Finanças são-tomense, Américo Ramos acusou o jornalista angolano Rafael Marques de ter sido usado por dirigentes do partido no poder para "uma guerra partidária” na história sobre a alegada corrupção dos 30 milhões de dólares.
O procurador-geral da República angolano disse hoje que “ainda não foram constituídos arguidos” no alegado desvio de 30 milhões de dólares cedidos por Angola a São Tomé e adiantou que os dois países estão a cooperar para descobrir a verdade.
Os médicos angolanos suspenderam, por um mês, a greve que durava desde 21 de março, devido à elevada mortalidade registada nos hospitais e acusam o Governo de ter iniciado “uma caça às bruxas”.
O Governo angolano aprovou hoje o Regime Jurídico da Proteção Social dos Trabalhadores com Vínculo Suspenso ou Cessado, “para alargar a cobertura pessoal da proteção social obrigatória”, e um memorando para caracterização transversal do setor florestal nacional.
O Tribunal Constitucional de Angola indeferiu o pedido de Pedro Dala, antigo secretário-geral da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), para declarar nulo o V congresso que elegeu Nimi a Simbi, legitimando a atual liderança do partido.
Ativistas angolanos lançaram hoje a campanha “alternância sim, sofrimento não, o meu voto tem poder”, para a mobilização ao voto nas eleições gerais de agosto próximo, tendo em conta o clima de absentismo e o desespero por dias melhores.