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Engenheiro JES: sinónimo de dever cumprido

Post by: 10 Mai, 2018

Setembro passará a se estabelecer como uma marca cimeira no seio do MPLA, em virtude do líder que deu tudo quanto autenticou como vida que marcou a sua existência enquanto jovem, adulto e até mesmo idoso, tudo, mas tudo, entregue na satisfação dos interesses cimeiros dos angolanos, da Pátria e do MPLA. Há-de ausentar-se de maneira ininterrupto da Presidência do MPLA, aquele que determinou o encontro com um novo sentido do tempo em Angola, determinando o fim das calamidades geopolíticas que marcaram o passado do país.

Por João Henrique Rodilson

Setembro, se torna numa data histórica para o MPLA, em que se vê registado o atravessar solene do processo de transição político – pacífica exercida à luz dos estatutos do MPLA na pessoa do Excelentíssimo Senhor Presidente Digníssimo Eng. Dos Santos à pessoa do Excelentíssimo Senhor Pr General João Lourenço.

Se de um lado, esse cenário marca uma data histórica para uns, doutro lado esse cenário marcará uma data reservada por perspicazes recordações de dimensão nacional, sobre aquele grande homem que na pessoa de nacionalista e guerrilheiro de profunda dimensão, não soube poupar as suas energias em prol da satisfação dos interesses desta nação, soube dar direcção aos contornos que o futuro tinha a sorte de dar à Angola, foi através de sua missão ímpar que este país fez – se unido, deu à peito às balas quando a ameaça de desintegração provocada pela UNITA era inegável. A sua imagem estará sempre associada aos grandes feitos e sucessos que Angola conquistou, desde a política, conquistando a paz definitiva, ao renascer do país. Dos Santos é referência da estabilidade que se vive em Angola.

Dos Santos, cumpriu o seu papel, uma tarefa de difícil realização, entregou – se em momentos escabrosos em busca da resolução dos problemas porque faziam do País refém do passado. Dos Santos, foi durante longos anos factor central de coesão do MPLA e de Angola, entre vozes de variadíssima frequência sonora que somente se viam equilibradas os seus desordenados sons na pessoa do intervir do Excelentíssimo Eng. Dos Santos.

Foi este à sua altura, capaz de nortear as agitações das águas que tanto dentro, quanto fora, não hesitavam em inundar de calamidade o País nos termos geopolíticos.

Neste prisma, não nos apresentemos confessos à análise aviltante que invalide sua missão de honra residente na contumaz causa e ajuste nos termos da conquista dos resultados de ordem material e social, que enalteceram a paz e a reconstrução do País, bem como, no que concerne a manifestação de interesses patrióticos atados ao passado do País, não o façamos o réu de todas as causas, nem o coloquemos abaixo de todos os erros reservadas à visão bilateral, advindos da governação passada, cujos problemas de varia ordem paridos por funcionários do Estado, é um facto de afirmação incontestável.

Que se tenha de acautelar as palavras ou qualquer comportamento ofensivo que chamusque a sua honra, a sua dignidade hoje, pois, se o fizermos, inutilizamos todo entendimento de grandeza que demos – o, no passado, ontem. 

Um Homem como o Presidente Dos Santos, merece ser exaltado mais por aquilo quanto fez em memória deste País, do que pelos erros quanto cometeu, afinal, não se dirige nos céus para os anjos, dirige – se na terra para os homens e os homens são aquilo que são, uma realidade problemática sob amplos aspectos.

Mesmo que relevemos os erros, o tempo jamais voltará, há que recomeçar um novo País, onde se prime por iniciar uma nova trajectória, que vergue – se na defesa de interesses que primam pelo progresso cabal dessa nação, e, que qualquer um quanto por cá cometer erro de qualquer natureza, tenha de ser senhor de seus actos e responsável fundamental de seus crimes, pagar e responder com processos judiciários sérios, que não meçam a influência que cada um de nós venha possuir na esfera social ou política. Doravante, o país passe a colocar os pés num novo solo que vise dar sentido de rectidão nos termos da corrupção, transparência, progresso e equidade da riqueza e passe a minar a marcha da corrupção e do orgulho de muitos dirigentes.  

Hoje, este Grande Homem, precisa de descanso, descanso este que apenas será salutar, se as vozes incompatíveis entre si, que enfadam – lhe o sossego, não se abanarem contra a sua permanência sadia, mais do que nunca, eis que, este Grande Homem, marcou o seu passado pela absoluta entrega em prol do País, fazendo da sua mocidade toda uma marca perdida no tempo e no passado de natureza irrecuperável, não teve a sorte de ser jovem nem por uma hora, a luta por ele realizada, fez - lo herói entregue às circunstâncias totais da nação. E, esse peso do passado, cobra – o, hoje, apelando ao socorro, o repouso, porém, o clima agitado pela atmosfera política vigente hoje, não deixará de ser um ingredientes absoluto para que ao invés de o socorrer servindo – lhe de relaxamento, sirva de pedra angular para o perturbar e neutralizar a paz e o descanso que tanto o seu físico clama em petição. 

 

Que tenhamos consciência resolvida nos termos da razão e da lógica que sem esse Grande homem, Angola jamais se teria encontrado hoje!

«SENHOR PR – DOS SANTOS – BOM DESCANSO – OS ANGOLANOS DE BOA FÉ AGRADECEM»

Last modified on Segunda, 23 Julho 2018 16:58

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