O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, disse opor-se a que haja um só candidato à liderança do partido no próximo congresso que vai escolher um novo presidente depois da anulação do seu anterior conclave pelo Tribunal Constitucional (TC).
O politólogo angolano Lutina Santos considerou hoje importante que a UNITA, maior força da oposição, reforce a sua coesão, comentando o facto de terem sido militantes do partido que requereram a impugnação do XIII congresso ordinário realizado em 2019.
O ambiente político em Angola, está a ser qualificado por alguns analistas, como sendo de profunda crispação política e a popularidade do Presidente da República e do seu partido é vista na perspectiva de pleno declínio.
O secretário nacional para os Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria da UNITA, Abílio Kamalata Numa, manifestou, este sábado, no Huambo, a aposta do partido e na Frente Patriótica Unida na vitória eleitoral em 2022.
O ex-líder da UNITA Isaías Samakuva regressa à liderança do partido opositor em Angola, após a decisão do Tribunal Constitucional angolano que anulou o congresso que elegeu o até agora presidente, Adalberto da Costa Júnior.
O líder suspenso da UNITA, oposição angolana, disse hoje, em Luanda, que o acórdão do Tribunal Constitucional, que anulou o XIII congresso do partido, está desprovido de fundamento jurídico-legal "e remete para um arranjo político" para a sua destruição.
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, apelou hoje aos seus militantes a manterem a serenidade e tranquilidade para preservar a unidade no seio do partido.
O presidente da UNITA, Adalberto da Costa júnior disse hoje que o congresso que o elegeu é “inatacável”, acusando o MPLA de estar “desesperado” perante a perspetiva de perda do poder e está a manipular “sem limites” as instituições.
O Tribunal Constitucional (TC) de Angola anulou o XIII Congresso da UNITA, em que foi eleito o atual presidente, Adalberto da Costa Júnior, invocando a violação da Constituição, devendo o partido manter a anterior direção liderada por Isaías Samakuva.
O presidente da UNITA (oposição em Angola) afirmou-se hoje “absolutamente tranquilo” quanto ao alegado acórdão do Tribunal Constitucional (TC) angolano, que supostamente anula o seu mandato, lamentando “interferências nos órgãos judiciais” e questionando o “estranho silêncio” das autoridades.