Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O Relatório da Democracia 2025, da responsabilidade do ISCTE, alerta para retrocessos na qualidade das democracias em alguns países lusófonos, distinguindo cinco Estados com regimes democráticos estáveis de três, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, marcados por fragilidades institucionais.
Investigadores, citados no Relatório da Democracia 2025, criticam a ineficácia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), nomeadamente para aplicar sanções, e questionam a transparência na seleção dos projectos apoiados pela União Europeia (UE) em África.
O Presidente da República, João Lourenço, afirmou que o principal legado do seu mandato será a consolidação da reconciliação nacional e o aprofundamento das políticas sociais que têm transformado o quotidiano das populações.
Uma passageira angolana morreu, ste sábado, a bordo de um voo das Linhas Aéreas de Angola (TAAG), entre Luanda e Maputo, informou a companhia em nota de pesar.
O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco considerou um paradoxo a luta pela independência para pôr fim aos "horrores da PIDE" e à má distribuição da riqueza, quando hoje faz-se "o pior", sem se abordar a situação.
O representante residente do Banco Mundial em Angola, Juan Carlos Alvarez, disse hoje que a instituição tem 17 projetos em implementação no país e que o total de financiamentos já passa os 4,3 mil milhões de dólares.
O representante residente do Banco Mundial em Angola defendeu hoje que o país tem de apostar no financiamento privado do agronegócio para acelerar a diversificação económica, essencial para garantir o crescimento e o desenvolvimento.
A Secil Marítima retoma no dia 14 do corrente mês o serviço de transporte de passageiros na rota Luanda/Cabinda/Luanda, depois da paralisação desde Abril deste ano, anunciou a empresa, esta sexta-feira, em Luanda.
O Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN) fixou-se em 17,43% em outubro de 2025, divulgou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano, revelando uma trajetória descendente há 15 meses consecutivos.
Organizações da sociedade civil angolanas denunciaram, numa carta aberta, os “elevados gastos” destinados ao jogo entre as seleções de Angola e Argentina e à “reabilitação do Estádio Nacional”, considerando que há má gestão dos “recursos públicos”.