A judicialização da política angolana tem sido uma constante nos últimos tempos, transformando os tribunais numa espécie de campo para a disputa entre vários adversários. O jogo, a longo prazo, pode ser penalizador para o MPLA e a UNITA.
A Polícia angolana deteve uma mulher acusada de queimar as mãos do seu filho, de cinco anos, com água a ferver, por este supostamente ter consumido pão no valor de 700 kwanzas (um euro), que pertencia a uma vizinha.
A Cabinda Gulf Oil Company Limited (Cabgoc), filial da Chevron em Angola, renovou, por 20 anos, a concessão do Bloco 0, ao largo da costa da província angolana de Cabinda, informou hoje a companhia norte-americana.
A poucos dias da realização do Congresso do MPLA, Mário Pinto de Andrade, secretário do Bureau Político para os Assuntos Políticos e Eleitorais, fala, em entrevista ao Jornal OPAIS, do conclave, das acusações à volta do processo de candidaturas, das vozes críticas internas . . .
Com o “MPLA no poder”, Isaías Samakuva está a saber, da maneira mais desonrosa possível, que dívidas são para pagar.
Afonso Agostinho Matari, histórico do MPLA, membro cessante do Comité Provincial e da Comissão Executiva na província de Malanje, anunciou ontem que irá, nesta Segunda-feira, às 9 horas, ao Tribunal Constitucional (TC) retirar o pedido de impugnação que apresentou contra o secretariado da sua organização nesta província.
David Mendes deixou ontem escapar no " Revista Zumbo" a fórmula de como o MPLA e o " seu" Tribunal Constitucional poderão contornar as providências cautelares que lhe foram movidas por dois dos seus militantes contestarios, deixando, porém, a UNITA amarrada ou refém dos seus dissidentes sobre o mesmo imbróglio judicial.
A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) suspendeu a operação de voos da Fly Angola devido ao incumprimento do programa de manutenção das aeronaves, segundo um comunicado desta entidade.
A dívida às empresas portuguesas em Angola ultrapassa os 500 milhões de euros, dos quais cerca de 25% estão ainda por pagar, segundo o delegado da AICEP no país lusófono, que assinalou, no entanto, os “progressos consideráveis” que têm sido feitos.
O presidente da UNITA, Adalberto da Costa Júnior (ACJ), afirmou hoje, no congresso que o reelegeu, que o futuro de Angola começa em agosto de 2022, ano eleitoral, e reassumiu o seu compromisso com a Frente Patriótica Unida.