O líder da oposição angolana acusou o procurador-geral de ser uma “bengala do poder político” e apelou a Hélder Pitta Gróz que melhore o seu trabalho e não fique “no silêncio das ordens políticas”.
O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, instou hoje as autoridades a investigarem as ameaças de morte de que está a ser alvo o secretário-geral do Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes).
Adalberto Costa Júnior, atacou, em Benguela, o Decreto Presidencial nº 69/21, que estabelece dez por cento em cada bem recuperado para magistrados, no âmbito do combate à corrupção, com o argumento de que o diploma compromete a imparcialidade de juízes no julgamento de determinados processos, porque passam a ser parte interessada
O Governo português aumentou a linha de financiamento para Angola de 1,5 mil milhões de euros para dois mil milhões de euros, anunciou hoje a ministra das Finanças angolana.
A UNITA (oposição angolana) disse hoje qu, volvidos 21 anos da conquista da paz, os angolanos continuam a viver uma “grave” crise política, judicial, económico-financeira e social, caracterizada pelo “retrocesso” dos indicadores do Estado democrático de Direito.
O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, vai apresentar à Assembleia Nacional uma informação sobre ameaças de morte que terão visado um deputado.
O líder da UNITA, maior partido da oposição em Angola, disse hoje que a justiça no país “vai mal” e que o Presidente da República é responsável pela situação e deveria assumir um papel de “não-interferência”.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, não confirmou a veracidade dos restos mortais dos seus dirigentes que foram entregues pelo Governo angolano, porque “Angola precisa de se reconciliar”, mas admitiu à Lusa falhas no processo.
O presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, acusou hoje a comunidade internacional de fechar os olhos aos direitos humanos e à democracia para defender os seus interesses em Angola.
O presidente da UNITA defendeu hoje reformas na Comissão Nacional Eleitoral, “para se acabar com golpes de Estado institucionais”, considerando que 2022 ficou marcado pela mais renhida disputa eleitoral “em que os vencedores cederam para evitar banho de sangue”.