A venda a grosso em zonas urbanas, na província de Luanda, está proibida, a partir desta quarta-feira, no âmbito do reordenamento da actividade comercial, segundo um comunicado do Governo da Província de Luanda
Três dos oitos cidadãos feridos e hospitalizados, na sequência das manifestações de segunda-feira, 5, no Huambo, acabaram por morrer na madrugada desta quarta-feira e no Lubango a polícia disse que foram presas 66 pessoas na sequencia dos disturbios registados durante as manifestações de protesto contra o aumento do preço da gasolina.
Os mais de duzentos cidadãos nacionais que se encontram a cumprir penas em prisões da República da Namíbia poderão cumpri-las em Angola, no âmbito de um acordo de cooperação entre os dois países, soube a ANGOP.
Os juízes conselheiros do Tribunal Supremo de Angola vão receber um cartão de supermercado com um plafond mensal que ronda os 760 mil kwanzas.
Os Ministérios dos Transportes e das Finanças de Angola iniciam na quarta-feira a distribuição de cartões de consumo de gasolina fora de Luanda, apelando à serenidade e à calma na sequência de tumultos de que resultaram vários mortos.
O procurador da República José Quilungo desencorajou, esta terça-feira no Luena, província do Moxico, a tendência de despedimentos abusivos na Função Pública, sem observância aos procedimentos legais.
A UNITA condenou hoje a repressão policial e “execução sumária” de cidadãos no Huambo, após confrontos na segunda-feira entre polícia e taxistas devido à subida dos combustíveis, de que resultaram cinco mortos e oito feridos.
A linha de financiamento de Portugal para Angola passou de 1,5 mil milhões de euros para dois mil milhões. João Traça garante que se ela crescer ainda mais os empresários vão aproveitar.
Depois de uma batalha que durou mais de 20 anos e que podia acabar com o partido histórico, Ngola Kabango e Lucas Ngonda, ex-presidentes, uniram-se para dar o seu "apoio incondicional" ao actual presidente, Nimi a Simbi, para salvar e relançar a FNLA.
Um ativista angolano relatou hoje um cenário de “incerteza e temores” dos cidadãos na província do Huambo, palco de protestos e confrontos entre taxistas e agentes da polícia, e referiu que há dezenas de feridos, contrariando a versão das autoridades.
A província angolana da Huíla regista hoje uma paralisação dos serviços de táxi, devido à subida do preço da gasolina e a polícia está a tentar conter a situação, soube hoje a Lusa de fonte policial.
A Associação Mãos Livres, defensora dos direitos humanos, responsabilizou hoje o Governo angolano pelos protestos contra a subida do combustível, que resultaram em cinco mortos e oito feridos na província do Huambo, considerando esta uma “decisão política precipitada”.