O Banco Nacional de Angola (BNA) vendeu aos bancos comerciais 31,5 milhões de euros por dia no primeiro semestre, período de estreia do novo regime flutuante cambial, com taxas de câmbio formadas nos leilões, uma quebra homóloga de 16%.
A Procuradoria-Geral da República de Angola decidiu instaurar ações judiciais em defesa dos cidadãos angolanos que pagaram pela construção de moradias em Luanda, em projetos publicitados por pelo menos seis cidadãos brasileiros, em 2012.
O petróleo exportado por Angola rendeu aos cofres do Estado, em seis meses, o equivalente a 5.000 milhões de euros, mais de 60% da previsão governamental para 2018 e quase tanto como em todo o ano de 2017.
O julgamento do caso "Rufino António", adolescente de 14 anos que em 2016 foi atingido mortalmente com uma bala na cabeça, em Viana, prossegue hoje no Tribunal Provincial de Luanda. Rufino foi morto quando protestava contra a demolição do colégio em que estudava.
O Programa de Investimentos Públicos (PIP) definido pelo Governo angolano vai receber praticamente o dobro do inicialmente programado no Orçamento Geral do Estado (OGE), com a aprovação de um crédito adicional de quase 420 milhões de euros.
O Presidente angolano, João Lourenço, revogou, alterou ou mudou a gestão de contratos e projetos aprovados pelo antecessor, José Eduardo dos Santos, no valor de 21.000 milhões de dólares, só nos últimos três meses, segundo dados compilados pela Lusa.
As autoridades angolanas anunciaram hoje a detenção de oito pessoas, em Luanda, após denúncias de realização de atividades sexuais em grupo, com imagens "explicitamente ofensivas à moral pública e aos bons costumes" que circulavam nas redes sociais.
A empresa angolana Aenergy assinou com o Afreximbank um acordo para alavancar pelo menos 850 milhões de dólares que vai emitir até 2023 em 'green bonds', títulos de dívida ligados a projetos de cariz ecológico em África
As autoridades angolanas assumiram hoje a existência no país de professores com um nível académico muito baixo, como a 5.ª classe, afirmando tratar-se de "professores voluntários que cobrem a carência de docentes" nalgumas regiões.
A justiça espanhola acusou 27 pessoas pelo alegado desvio de 41 milhões de euros em comissões ilegais para pagar contratos de fornecimento ao Governo de Angola, como a entrega de armas à Polícia desse país.