Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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A companhia angolana Isabel dos Santos foi retirada, pela revista Forbes, da lista de bilionários de África, na sequência da queda da sua fortuna de 2,3 para 2,2 milhões de Dólares americanos (1,4 bilhões de Kwanzas) , em Janeiro de 2020.
Abdul Hamid Asi, cidadão de nacionalidade libanesa, diz que as informações postas a circular nos órgãos de comunicação, no dia 22 de Janeiro corrente, a respeito deste, alegadamente Narcotraficante e protegido da PGR, são completamente falsas e destituídas de qualquer fundamento.
O antigo vice-ministro da Defesa para os Recursos Materiais no então Governo de Unidade e Reconciliação Nacional(GURN), General Demósthenes Amós Chilingutila, morreu este domingo numa das unidades hospitalares do Huambo, vítima de doença.
Um ano depois, propagam-se ondas de choque do Luanda Leaks. Há mistérios por resolver. A velocidade e o alcance do impacto do Luanda Leaks foram grandes até para os padrões do ICIJ, sigla inglesa pela qual é conhecido o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação.
Isabel dos Santos terá começado por vender o carro e, com 30 mil dólares no bolso, comprou dois camiões em segunda mão. Ao mesmo tempo, o seu sócio, um amigo que estudou nos Estados Unidos, alugou um armazém para a empresa de distribuição de bebidas dos dois. Importaram um sistema da Motorola baseado em walkie-talkies para controlar as encomendas.
Presidente da Sonangol quer tornar a petrolífera angolana mais verde e quebrar com a imagem de corrupção. Revela o plano até 2027 onde se inclui a aposta nas energias renováveis e o relançamento da exploração e produção em vários blocos petrolíferos.
Em entrevista com a DW África, Raúl Tati, deputado da UNITA pelo círculo eleitoral do enclave de Cabinda, não acredita que os ativistas detidos possam ter um julgamento justo.
Uma angolana de 46 anos foi detida na quinta-feira no aeroporto Internacional de Luanda com 35 cápsulas de cocaína, anunciou esta sexta-feira o Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Angola.
A prisão preventiva do empresário luso-angolano Carlos São Vicente, detido desde setembro, em Luanda, por suspeitas de corrupção, foi prolongada por mais dois meses, de acordo com despacho da Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola a que a Lusa teve hoje acesso.
Ativistas anticorrupção defenderam hoje que, um ano depois das revelações dos mais de 700 ficheiros do caso 'Luanda Leaks', pouco foi feito para recuperar e devolver a Angola os ativos alegadamente desviados por Isabel dos Santos.