O Líder do MPLA, João Lourenço, lançou hoje a campanha eleitoral, em Luanda, com várias promessas de melhorias para o país, com destaque para a capital angolana no setor dos transportes e saúde.
O candidato do MPLA às eleições gerais de 24 de agosto apelou hoje os angolanos a votarem no partido para vencer o ato eleitoral, “a melhor forma de honrar a memória do presidente José Eduardo dos Santos”.
O MPLA, partido no poder em Angola, apresentou hoje o seu Programa de Governo 2022-2027, que reafirma a continuidade de várias das políticas implementadas nos últimos cinco anos e propõe reduzir a taxa de desemprego de 33% para para 25%.
A consultora Eurasia considerou hoje que o MPLA vai vencer as eleições de agosto, mas pela margem mais pequena de sempre, levando João Lourenço a ter de apostar na melhoria das condições sociais dos angolanos.
O ativista e professor universitário angolano Fernando Macedo defendeu hoje que o MPLA deve abster-se "de voltar a realizar um processo eleitoral fraudulento", criticou o "regime autoritário" e defendeu uma "rebelião pacífica" caso haja fraude eleitoral.
O MPLA, partido no poder em Angola, submeteu hoje no Tribunal Constitucional a sua candidatura para as eleições gerais do dia 24 de agosto deste ano, com um número de subscrições que ultrapassaram as 15.000 exigidas por lei.
O comité central do MPLA, partido no poder em Angola, aprovou hoje o programa de governo 2022-2027 e o manifesto eleitoral, nos quais reitera “os grandes compromissos para com as aspirações do povo”, nomeadamente consolidação da paz e democracia.
Os membros do comité central do MPLA, partido no poder em Angola, vão hoje proceder à votação de uma resolução sobre alterações de ajustamentos na lista de candidatos à Assembleia Nacional, divulgada na semana passada.
O Comité Central do MPLA, partido do poder em Angola, aprovou hoje a lista de candidatos a deputados à Assembleia Nacional, que coloca, em primeiro lugar, o atual Presidente da República, e aponta uma mulher para a vice-presidência.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, criticou os adversários políticos de estarem a levar a cabo “uma campanha interna e externa de descredibilização das eleições, mesmo antes de elas se realizarem”, situação que considerou inédita.