Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O motorista de uma ambulância morreu hoje, quarta-feira, quando a viatura em que seguia colidiu contra um autocarro público no viaduto do Prenda, distrito urbano da Maianga, em Luanda.
O Movimento Tchota, que reúne organizações da sociedade civil e religiosas angolanas, defende que o Governo e o parlamento angolanos revoguem as alterações da lei das áreas de conservação ambiental por “não garantir sustentabilidade dos recursos”.
O Presidente da República, João Lourenço, almoça, na próxima sexta-feira, no Jardim do Palácio Presidencial, com figuras históricas, no âmbito das comemorações do Dia da Paz e da Reconciliação Nacional.
O Departamento de Estado dos EUA aponta falhas a Portugal no combate ao trabalho forçado, considerando que prevenção e fiscalização têm recursos inadequados, e aponta também Portugal como crescente porta de entrada do tráfico infantil de rotas subsarianas.
O bastonário da Ordem dos Advogados de Angola lembrou hoje que o direito à defesa está consagrado na Constituição e lamentou as “desconsiderações” contra os defensores de cidadãos implicados em processos de corrupção, sobretudo os mais mediáticos.
O Departamento de Estado norte-americano disse hoje num relatório que Angola deu "passos significativos" para punir governantes que cometeram abusos, mas salientou que a "cultura de impunidade" e a "corrupção no governo" mantêm-se.
A Comissão Económica do Conselho de Ministros de Angola aprovou hoje dois documentos relativos à alimentação, um com o objetivo de minimizar os impactos da estiagem na produção agrícola e pecuária e outro sobre estabilização dos preços dos bens alimentares.
O grupo parlamentar da UNITA, o principal partido da oposição angolana, submeteu hoje ao presidente da Assembleia Nacional pedidos de audições a vários responsáveis ministeriais, para esclarecerem situações que afetam os seus setores.
O embaixador da China em Angola, Gong Tao, disse hoje, em Luanda, que o seu Governo vai continuar a mobilizar investimentos chineses para Angola, apesar da atual conjuntura de dificuldade económica do país africano.
Angola estima gastar cerca de 120 milhões de dólares (101,8 milhões de euros) para, nos próximos quatro anos, aumentar a produção industrial, reduzir a dependência do exterior, sobretudo dos produtos da cesta básica, e criar empregos.