A ala brasileira da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola questionou hoje a legitimidade de o ministro da Cultura angolana decidir quem é o líder da IURD e salientou que o conflito “ainda não acabou”.

O secretário para Informação do Bureau Político do MPLA, Albino Carlos, considerou que o MPLA, na província de Malanje, tem potencial e condições políticas para vencer as eleições gerais de 2022.

A “Plataforma 27 de Maio” suspendeu a sua nos trabalhos da Comissão, para a implementação do Plano de Reconciliação em memória das vítimas dos conflitos políticos. Segundo a Lusa, a Plataforma tomou esta decisão, por não serem respondidos os pedidos apresentados, pelos representantes das vítimas.

O historiador congolês Jean-Michel Tali diz que o Presidente de Angola tem de decidir entre ir "o mais longe possível", para deixar um legado positivo ao país, ou "parar pelo caminho", por receio de rotura no seu partido.

A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) lamentou hoje, em declarações à Lusa, que o Governo angolano tenha, alegadamente, reconhecido a "legitimidade dos criminosos que cometeram uma série de atentados" contra o grupo neopentecostal no país africano.

O Presidente angolano, João Lourenço, deixa Luanda no sábado com destino aos Emirados Árabes Unidos para uma visita privada de alguns dias, informou a Casa Civil do Presidente da República.

Vários membros do Executivo, entre os quais o ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, foram vacinados ontem, em Luanda, contra a Covid-19, num acto decorrido nos Jardins da Cidade Alta.

A secretária de Estado do Orçamento de Angola admitiu hoje que o país está "desconfortável" com o nível de dívida e defendeu que a suspensão dos pagamentos não é suficiente, sendo necessária uma solução "mais profunda e duradoura".

O Governo Provincial de Luanda recebeu propostas de 39 empresas para recolher resíduos sólidos na capital angolana, que desde dezembro passado conta com o serviço de apenas duas das seis operadoras, por falta de verbas do Estado.

O estatal Banco de Poupança e Crédito (BPC) angolano prevê dispensar até junho mais 1.347 colaboradores, atingindo um total de dois mil dispensados, de modo a impedir o fecho da instituição, que enfrenta uma crise de receitas.