Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
[email protected] Tel: +244954754894
Em tempo de guerra não se limpam armas, mas contabilizam-se forças. José Eduardo dos Santos desafiou João Lourenço e o Presidente angolano respondeu: ‘Não temos medo de brincar com o fogo’. Tchizé dos Santos, deputada do MPLA e filha do ex-chefe de Estado, veio demarcar-se do confronto: ‘Essas lutas não são nossas’ são ‘lutas dos mais velhos’.
O primeiro-ministro português, António Costa, declarou, nesta sexta-feira, o apoio das autoridades portuguesas no combate à corrupção que o Presidente da República, João Lourenço, elegeu como uma das grandes prioridades do mandato.
Numa marcação homem a homem, João Lourenço apresentou-se em Portugal como o Presidente anti-Dos Santos. Na substância, no estilo e na forma.
O Presidente de Angola disse hoje, sobre a questão judicial que obstaculizou a relação entre os dois países, que "a classe política tem de saber interpretar a vontade dos povos", que é de "estreitamento das relações de amizade".
O diretor do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Luanda considerou hoje em entrevista à Lusa que "ainda há um contencioso colonial por resolver entre Portugal e Angola", recomendando "mais humildade" aos portugueses.
Angola regista uma média diária de 15 denúncias de casos de transmissão dolosa do VIH, situação que o secretário executivo da Rede Angolana das Organizações e Serviços da Sida (ANASO) considerou hoje como "preocupante".
Mais de um mês depois da divulgação de uma denúncia contra a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), de que estaria a obrigar os pastores na condição de noivos a fazerem, numa clínica sul-africana, vasectomia, procedimento cirúrgico que deixa o homem estéril, hoje publicamos a reacção da Direcção Nacional para os Assuntos Religiosos, um órgão tutelado pelo Ministério da Cultura, a quem enviámos um questionário, respondido, por escrito, pelo director do instituto.
“O que se assiste é que nas zonas de exploração diamantífera há um grande aglomerado de pobres. Por isso é fundamental que estas empresas façam os seus rendimentos se repercutir no desenvolvimento destas comunidades,” diz Guelengue.
O advogado angolano Miguel Francisco, "Michel", sobrevivente do 27 de maio de 1977, disse hoje que o Estado deve admitir que a repressão foi uma "barbaridade" e não apenas "excessos", como admitiu no fim de semana o ministro da Justiça.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, só há pouco tempo soube que, em Angola, é tratado por "Ti Celito", mas ficou sensibilizado quando o homólogo João Lourenço lhe contou a "expressão carinhosa" dos angolanos para lhe manifestar afeto.