Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O vice-procurador-geral da República (PGR) de Angola, Mota Liz, afirmou hoje que o combate à corrupção exige uma “massificação” das respostas e envolvimento de toda a sociedade, apelando à mobilização para a cultura da denúncia.
Angolanos a fazer tratamentos em Portugal acusam o Governo de Angola de assinar a sentença de morte destes doentes ao ordenar o seu regresso, que interpretam como “morte certa”, e mostram-se disponíveis a tudo para não voltar.
O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco, exonerado na semana passada do cargo de administrador não executivo da petrolífera estatal Sonangol, disse hoje que soube do seu afastamento pela televisão.
A Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA) suspendeu a paralisação dos serviços prevista para entre 01 e 03 de março, depois de satisfeitas 60% das reclamações apresentadas ao Governo, foi hoje anunciado.
As empresas que recolheram os contentores da via pública, depois da rescisão dos contratos com o Governo Provincial de Luanda (GPL), em Dezembro, estão impedidas de participar do concurso público emergencial autorizado pelo Presidente da República.
O preço do barril de petróleo Brent para entrega em abril terminou hoje no mercado de futuros de Londres em baixa de 0,33%, para os 66,82 dólares.
O presidente do Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE), Angola, afirmou hoje que o executivo quer reprivatizar rapidamente os ativos recuperados a favor do Estado angolano, prometendo ainda para este ano a abertura do concurso do grupo Zahara, detentor dos hipermercados Kero.
A UNITA anunciou hoje que quer ouvir no parlamento o ministro dos Transportes, lamentando a "concorrência desleal" de que está a ser alvo a transportadora angolana TAAG, que tem voos suspensos para os seus principais destinos, incluindo Portugal.
O parlamento angolano chumbou hoje a proposta da UNITA para discussão no plenário sobre a “violação sistemática” da Constituição de Angola, sobretudo em relação ao “tratamento desigual” dos partidos na imprensa pública, onde diz ser “prejudicado”.
A Polícia Nacional de Luanda proibiu a realização de operações stop e a montagem de barreiras, em período noturno e diurno, garantindo que vai continuar a fiscalizar o consumo de bebidas alcoólicas, mas de forma mais pedagógica.