O encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos em Angola disse hoje que os dois países celebram dentro de duas semanas a visita histórica do Presidente norte-americano a Angola, num ano “verdadeiramente memorável” na cooperação bilateral.
Pelo menos três sedes da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder) foram incendiadas na província de Manica, centro do país, desde o início das manifestações convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, disse hoje fonte oficial.
O Ministério da Saúde de Angola confirmou hoje o registo do primeiro caso da varíola dos macacos (Mpox) no país, uma mulher congolesa que foi isolada, juntamente com pessoas próximas, nas instalações do Centro Especializado de Tratamento de Endemias e Pandemias (CETEP).
O Governo angolano prometeu hoje trabalhar com "endividamento responsável" para fazer face a projetos e infraestruturas como a construção de estradas e fornecimento de energia e água, devido à "insuficiência" da receita fiscal.
A União Europeia (UE) manifestou hoje "profunda preocupação" com a violência em curso após as eleições em Moçambique, instando "todas as partes a maior contenção", e pedindo "total transparência no processo eleitoral" que "garanta a integridade dos resultados".
O presidente da Fundação Jonas Malheiro Savimbi (FJMS) disse hoje que perto de completar 50 anos de independência, os angolanos não têm o país que queriam, mas que todos são ao mesmo tempo culpados e vítimas.
Angola empatou a uma bola com o Ghana e fartou-se de falhar oportunidades flagrantes de golos, em jogo da 5.ª jornada Grupo F) disputada no estádio 11 de Novembro, em Luanda, para as qualificativas ao CAN2025, em Marrocos.
A garantia foi apresentada hoje pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola, José de Lima Massano, referindo que o país superou 70 das 87 deficiências constatadas, em 2023, por esta organização que luta contra o branqueamento de capitais.
A Organização Não Governamental (ONG) Media Institute of Southern Africa (MISA Moçambique) denunciou hoje o desaparecimento de dois jornalistas sul-africanos e um moçambicano, que cobrem os protestos no país, desde quarta-feira, dia em que foram detidos.
Familiares e amigos do ex-Presidente Armando Guebuza e do atual chefe de Estado moçambicano usaram fundos públicos para financiar a compra de propriedades de luxo na África do Sul, indica-se numa investigação de uma ONG.