A empresa dirigida por Jean-Claude Bastos de Morais tem estado envolvido numa batalha jurídica no Reino Unido, Maurícias e Suíça contra a actual administração do FSDEA
A ordem de congelamento dos seus fundos em Londres havia sido imposta inicialmente em Abril, depois do FSDEA alegar que o dinheiro poderia desaparecer.
Agora, o juiz acusou os advogados do FSDEA de terem apresentado "material incompleto de uma forma injustamente unilateral" no seu processo original.
O tribunal caracterizou as informações apresentadas pelos advogados do FSDEA como “graves”, “substanciais” e “culpáveis”.
“Cheguei a uma conclusão clara de que… a ordem de congelamento deveria ser descartada na sua totalidade e nenhuma ordem de congelamento concedida”, ditou o juiz que, no entanto, manteve congelados cerca de 560 milhões de dólares para permitir o FDSEA de apelar contra decisão.