O relatório de execução do Orçamento Geral do Estado referente ao segundo trimestre do ano foi hoje aprovado pelo parlamento angolano, com votos contra e abstenção da oposição, que criticou a falta de transparência do documento.
A Assembleia Nacional angolana aprovou hoje, na generalidade, a Proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2026, com os votos contra da UNITA, maior partido da oposição, e pedidos de ajustamentos quando for discutido na especialidade.
O Presidente angolano, João Lourenço, disse hoje que o Orçamento Geral do Estado (OGE) 2026 é exigente, mas foi elaborado com realismo e coloca as pessoas no centro das políticas públicas.
A UNITA (oposição) disse hoje que o Orçamento do Estado 2026 angolano apresenta previsões de crescimento "vazias e irrealistas" e que em 50 anos de independência o MPLA (poder) ofereceu à população uma "mão cheia de nada".
O Governo angolano entregou hoje à Assembleia Nacional a proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2026, 4,7% abaixo do atual e, pela primeira vez em vários anos, com previsão de receita não petrolífera superior à petrolífera.
O Ministério das Finanças de Angola disse hoje que corrige anualmente cerca de 70% da despesa com o pessoal a nível das unidades orçamentais e órgãos dependentes devido a alguns desalinhamentos, sobretudo a nível dos governos províncias.
O parlamento angolano aprovou a Conta Geral do Estado (CGE) referente ao exercício económico de 2023, apenas com votos favoráveis do MPLA (poder), que disse registar progressos significativos no documento, enquanto a UNITA (oposição) votou contra.
O parlamento angolano aprovou hoje na generalidade a proposta de lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2025 com os votos favoráveis do MPLA, no poder, e PHA, na oposição, e votos contra da UNITA, maior partido na oposição.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder) considera que a proposta de Orçamento Geral do Estado para 2025 pretende resolver problemas concretos das famílias e empresas, realçando que nenhum orçamento satisfaz todas as necessidades.
A ministra das Finanças angolana classificou como "orçamentos de arranque" as verbas atribuídas às três novas províncias do país, para o ano de 2025, justificando assim a exiguidade dos valores.