A economia angolana cresceu 1,82% no terceiro trimestre face ao período homólogo de 2024, impulsionada pelo setor não petrolífero, sendo que a atividade petrolífera contraiu-se 7,77%, segundo dados no Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano.
O Standard Bank de Angola prevê que a economia deste país lusófono cresça 2,9% em 2026 e que a inflação abrande para 14,2%, com o petróleo a representar menos de 20% do PIB.
A agência de notação financeira Fitch Ratings estima que Angola cresça apenas 2% este ano, menos de metade dos 4,4% de 2024, e antecipa uma suspensão da consolidação orçamental devido às eleições presidenciais de 2027.
O ministro de Estado para a Coordenação Económica angolano destacou hoje o crescimento de 4,4% da economia de Angola, em 2024, com contributos crescentes de setores não petrolíferos, admitindo que há ainda desafios “exigentes” na diversificação da economia.
O ministro do Planeamento de Angola disse hoje que as mais recente previsões do governo apontam para um crescimento da economia de 3,3% este ano e 4,1% em 2025, acima das estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A economia de Angola deverá acelerar para 3,2% este ano e 2,9% em 2025, depois de crescer 1% no ano passado, segundo o Banco Mundial, que prevê que todas as economias lusófonas cresçam em 2024.
A consultora Oxford Economics reviu hoje em alta a previsão de crescimento da economia de Angola, antecipando agora uma expansão de 2,9% este ano, devido à subida na produção petrolífera para 1,17 milhões de barris diários.
O Banco Millennium Atlântico (BMA) estimou hoje um crescimento de 2,2% da economia angolana em 2024, contra os 2,84% estimados pelo Governo, justificados pela queda da produção e das exportações petrolíferas até final do ano.
A agência de notação financeira Fitch Ratings prevê um crescimento de 0,9% para este ano em Angola, acelerando para 1,5% em 2025, com a inflação a abrandar de 24,5% para 16,6%.
A consultora BMI Research reviu em alta a previsão de crescimento de Angola para este ano, antecipando agora um crescimento de até 1%, depois da expansão de 0,5% prevista para 2023, com a inflação nos 17,5%.