As 30 aeronaves inoperantes que se encontram no aeroporto internacional 4 de Fevereiro, na capital angolana, devem ser retiradas pelos seus proprietários até julho, indicou um responsável da gestão do aeroporto.
O cancelamento de voos da TAP entre Angola e Portugal está a causar indignação entre os passageiros, que se queixam de falta de informação e, alguns, de ficar em terra já depois de terem feito o teste à covid-19.
Oitenta porcento das 468 agências de viagens e turismo do país estão paralisadas devido às medidas impostas para se conter o avanço do vírus da Covid-19, soube a Angop durante uma visita do secretário de Estado para o Turismo, Hélder Marcelino, a alguns empreendimentos turísticos da capital do país.
Angola já rubricou 47 acordos bilaterais de serviços aéreos e encetou recentemente contactos para negociações com mais sete países, incluindo Reino Unido e Itália, estando também a apreciar propostas do Gana e da Etiópia.
China e Angola vão inaugurar este ano um voo direto entre Luanda e Changsha, numa altura em que a escassez de ligações aéreas dificulta o regresso a casa de cidadãos chineses radicados em África.
Os passageiros da companhia aérea angolana, TAAG, com destino a Lisboa, Portugal, poderão fazer o check-in no dia anterior ao voo, até às 20:00, medida tomada com vista a controlar a propagação da covid-19.
A companhia aérea angolana TAAG cancelou os voos com destino a São Paulo, Brasil, que tinha previsto retomar na próxima sexta-feira, devido ao aparecimento de novas estirpes do vírus SARS-CoV-2, causador da covid-19.
A companhia aérea angolana TAAG vai retomar as ligações à capital portuguesa a partir da próxima quarta-feira, seguindo-se São Paulo (Brasil) e Joanesburgo (África do Sul), informou a empresa num comunicado.
A companhia aérea angolana TAAG reprogramou os voos humanitários para Lisboa e São Paulo, Brasil, para os passageiros com bilhetes adquiridos, mas cujos voos foram suspensos, e os que compraram bilhetes “com a abertura prematura do sistema de vendas”.
O plano de reestruturação e recapitalização da companhia aérea angolana TAAG já custou aos cofres do Estado cerca de 700 milhões de dólares (577 milhões de euros), disse hoje o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas Abreu.