O empresário Francisco Viana, um dos mentores do congresso “Pensar Angola”, denunciou hoje intimidações sobre a organização e lamentou o boicote da comunicação social pública angolana à cobertura da iniciativa, admitindo formalizar queixa junto do regulador.
A cotação do barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou hoje no mercado de futuros de Londres em baixa de 0,12%, para os 115,48 dólares.
Nito Alves, Sita Valles e José Van-Dunem, protagonistas do alegado golpe do 27 de Maio de 1977 em Angola, podem estar entre os dez corpos recuperados pela CIVICOP e cuja confirmação está a ser feita através da comparação de material genético.
O MPLA, partido no poder em Angola, atribuiu hoje responsabilidades pelos confrontos que envolveram militantes partidários no Uíje à UNITA (oposição), afirmando que este foi sempre o seu “comportamento” e apelou às autoridades que levem os responsáveis a tribunal.
O ministro dos Transportes angolano apresentou hoje as linhas mestras do projeto de modernização do sistema de navegação aérea, orçado em 25 milhões de dólares (23 milhões de euros) que vai contribuir para a melhorar a segurança do espaço aéreo.
A UNITA, oposição angolana, denunciou hoje a existência de “terrorismo de Estado e prisões arbitrárias” de 35 militantes do partido, no município de Sanza Pombo, província do Uíje, na sequência de conflitos com militantes do MPLA (no poder).
O ministro dos Transportes angolano, Ricardo Abreu, negou hoje, em Luanda, a existência de despedimentos na companhia aérea de bandeira, TAAG, afirmando que estão em curso processos de reforma.
Morreu, nesta terça-feira, 22, aos 66 anos de idade, na cidade do Porto, em Portugal, vítima de doença, o general Paulo Lara, um dos três filhos de Ruth e Lúcio Lara, dois dirigentes da luta de libertação nacional, sendo o último uma das mais importantes figuras do MPLA, movimento político anti-colonial que ajudou a fundar.
O engenheiro Fernando Pacheco, membro do Conselho da República de Angola, considerou hoje que as greves que se registam no país resultam "de deficientes políticas de governação” e da “decadência do diálogo” entre governantes e a população.
Desde que o Presidente da República, João Lourenço, chegou ao poder, o Tribunal Constitucional (TC) ainda não reconheceu nenhum partido político, o que tem vindo a preocupar os mais de 20 responsáveis das comissões instaladoras que tem os seus processos "pendurados".