A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana lançou concursos públicos para a aquisição de artigos no âmbito do processo de preparação das eleições gerais previstas para agosto deste ano, entre os quais 15 lotes de viaturas ligeiras todo-o-terreno.
A UNITA, oposição angolana, anunciou hoje que vai impugnar o concurso público em que a empresa espanhola Indra foi contratada para gerir o sistema tecnológico das eleições gerais previstas para agosto e pediu uma audição parlamentar à comissão eleitoral.
O preço do barril de petróleo Brent pode ultrapassar a barreira dos 100 dólares nos próximos dias, depois de hoje ter passado os 95 dólares, antecipam os analistas consultados pela Lusa.
A agência de notação financeira Standard & Poor's (S&P) antevê que a dívida pública de Angola desça para 64% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2025, depois de ter atingido o pico de 131% em 2020.
O Governo angolano, por via do Ministério da Juventude e Desportivos, anunciou hoje a privatização de estádios e pavilhões desportivos, sob sua tutela, em Angola.
O tribunal voltou a adiar hoje, para quarta-feira, o julgamento dos 25 arguidos alegadamente envolvidos nos incidentes em Cafunfo, Angola, incluindo o líder do Movimento do Protetorado Português Lunda Tchokwe (MPPLT), anunciou hoje o advogado de defesa.
Uma criança, de quatro anos, morreu, no município de Viana, arredores de Luanda, capital de Angola, agredida pelo pai, que se encontra foragido, informou hoje a polícia.
A Indra, a empresa espanhola selecionada para desenvolver as soluções tecnológicas e logísticas necessárias para a realização das eleições gerais em Angola, previstas para agosto, garantiu que o processo será conduzido “de forma profissional e transparente”.
Os alunos das escolas do município do Huambo estão a ser obrigados, pelo Gabinete Provincial da Educação, a participarem de uma ‘marcha patriótica’ realizada pelo Movimento de Apoio Solidário de Angola (MOVANGOLA), a ter lugar no próximo no sábado próximo, 12, defronte ao mercado da Cidade Baixa.
O julgamento do empresário luso-angolano Carlos São Vicente, indiciado pelos crimes de peculato e branqueamento de capitais, começa hoje na 3.ª Secção Criminal do Tribunal da Comarca de Luanda, após adiamento no passado dia 26 de janeiro.