A coordenadora do programa africano da organização não-governamental (ONG) Comité para a Proteção de Jornalistas considerou hoje que as pressões em Angola vão piorar com as eleições e que o Governo só quer que seja ouvida a sua voz.
O banco central angolano tem recebido várias denúncias de consumidores de produtos e serviços financeiros, sobre alegadas soluções de investimento com promessas de avultados lucros, através de depósitos em contas domiciliadas em instituições do mercado financeiro nacional.
A direção do Hospital Municipal de Cacuaco, o terceiro mais populoso de Luanda, está preocupada com o elevado número de casos de malária registados, nos últimos dias, e a falta de medicamentos e meios para atender à procura.
O Ministério do Ensino Superior angolano considera que o aumento salarial dos professores universitários, em greve há mais de um mês, é um “processo delicado e complexo”, mas garante que já decorrem ações no Governo sobre esta reivindicação.
Uma empresa angolana acusou a Câmara da Póvoa de Varzim, do distrito do Porto, de “racismo e xenofobia institucional” num diferendo sobre a construção de um projeto imobiliário, nos terrenos do Clube Desportivo da Póvoa (CDP).
A transportadora aérea angolana TAAG quer aumentar o número de voos semanais domésticos e internacionais, prevendo chegar ao final do ano praticamente com o dobro das ligações atualmente existentes, segundo a administração.
O General Leopoldino Fragoso do Nascimento vendeu recentemente ao Banco Angolano de investimentos (BAI) o total da participação, de 3%, que tinha no referido banco pelo equivalente em Kwanzas a quase 20 milhões USD. Também já foi comunicado às autoridades competentes, confirmou o Expansão junto dos envolvidos.
A consultora Oxford Economics Africa considerou hoje que Angola não deverá ver o seu ‘rating’ melhorar novamente este ano devido às grandes necessidades de financiamento e aos riscos que isso comporta para este país lusófono.
A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) considerou hoje que o quadro social angolano é marcado por uma “pobreza assustadora, perda de poder de compra, desemprego galopante e degradação de hábitos e costumes”.
A moeda nacional de Angola, o kwanza, valorizou-se 1,3% face ao dólar, tendo caído 0,15% face ao euro, de acordo com a análise do departamento de estudos económicos do Banco Fomento Angola (BFA).