A consultora Oxford Economics reviu hoje em alta a previsão de crescimento da economia de Angola, antecipando agora uma expansão de 2,9% este ano, devido à subida na produção petrolífera para 1,17 milhões de barris diários.
O FMI reviu em forte baixa a previsão de crescimento da economia de Angola, de 3,5% para 0,9% em 2023, devido à queda da produção de petróleo mas considera adequada a capacidade do país pagar à instituição financeira.
O gabinete de estudos económicos do Banco Fomento Angola (BFA) prevê uma recessão económica de até 1,4% em Angola este ano, com a inflação a aumentar para 20%, devido principalmente à desvalorização da moeda.
A consultora Oxford Economics reviu hoje em baixa a previsão de crescimento de Angola, de 2,5% para 1,7% do PIB, e piorou a estimativa para a inflação, esperando uma subida de 16,3% este ano.
A economia angolana deve crescer entre 1% a 1,5% em 2023, penalizada pelo desempenho do setor petrolífero que deverá apresentar uma quebra acima dos 6%, estima o gabinete de estudos económicos do Banco Fomento Angola (BFA).
A agência de notação financeira Moody's reviu a previsão da dívida pública de Angola face ao Produto Interno Bruto (PIB), para 51% este ano, com a economia a crescer 3% e a acelerar para 4,2%, em média, até 2026.
A consultora Oxford Economics Africa considera que o crescimento de 0,8% em Angola no terceiro trimestre de 2021 mostra "os primeiros sinais de uma recuperação económica mais significativa" este ano, prevendo uma expansão de quase 3%.
O Secretário de Estado do Planeamento angolano disse hoje que o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) de Angola no terceiro trimestre de 2021 “sinaliza a tendência de recuperação da atividade económica” e uma alteração na tendência recessiva dos últimos anos.
O Banco Mundial prevê que a economia de Angola cresça 3,1% este ano e que abrande ligeiramente para 2,8% em 2023, de acordo com as Perspetivas Económicas Globais, hoje divulgadas em Washington.
A economia de Angola registou um crescimento de 1,2% no segundo trimestre deste ano face ao período homólogo de 2022, mas teve uma queda de 2,4% face aos primeiros três meses do ano, segundo dados oficiais.