Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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A embaixadora da Índia em Angola, Pratibha Parkar, revelou que o executivo indiano está disponível para apoiar países africanos no acesso à vacina contra a covid-19, estando a analisar uma solicitação de Angola neste âmbito.
O General Simão Carlitos Walla recebeu um “não” de uma mulher com quem tencionava manter alguma proximidade, e em consequência molestou a senhora, num local em que o mesmo se deslocara, para tomar uma refeição.
O Presidente angolano, João Lourenço, enalteceu hoje a missão da Polícia Nacional de Angola (PNA), que cumpre o 45.º aniversário, destacando o seu papel como garante da legalidade institucional, integridade territorial e segurança e estabilidade social.
O Petro de Luanda reforçou hoje a liderança do campeonato angolano de futebol, em dia de estreia do seu novo treinador Mateus Agostinho 'Bodunha', após vencer por 2-0 o Cuando-Cubango FC, em desafio da 13.ª jornada.
A consultora Fitch Solutions considera que a produção de petróleo em Angola pode cair quase 20% até final da década, para 1 milhão de barris diários, se não forem feitos novos investimentos no setor petrolífero.
A diretora-executiva da Transparência e Integridade disse hoje que o modelo francês de devolução de bens confiscados a líderes estrangeiros não se aplica ao caso 'Luanda Leaks', propondo o reforço da cooperação judiciária entre Portugal e Angola.
Gilberto Moisés Moma Capeça já foi administrador do Banco Nacional de Angola. Logo, domina o métier financeiro e os sistemas à volta.
A Polícia Nacional de Angola (PNA), tem sob o seu comando os pontos mais estratégicos na capital angolana, isto é, Largo do Cemitério da Santa Ana, local de concentração e Largo do 1° de Maio, local de destino da manifestação deste sábado, 27.
O Tribunal Constitucional negou provimento ao recurso interposto pelo ex-ministro dos Transportes angolano, Augusto Tomás, e restantes condenados do “caso CNC”, considerando que não foram violados os direitos, liberdades e garantias, segundo um acórdão consultado pela Lusa.
Após ser exonerado no Conselho de Administração não Executivo da Sonangol, Marcolino Moco esclareceu que foi avisado, até certa medida, por um alto funcionário da Sonangol, em 2020 pela primeira vez e depois surgiram outros, apelando que nunca mais vai aceitar cargos que o obriguem a manter-se calado.