Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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Cidadãos em Luanda dizem-se “desiludidos” com a governação de João Lourenço, eleito há quatro anos, apontando a “degradação socioeconómica, o desemprego e altos preços dos produtos” como “grandes males”, enaltecem o combate à corrupção, mas pedem “resultados práticos”.
O Presidente angolano apelou hoje à produção de algodão no país, considerando que a sua comercialização está garantida com o funcionamento das três fábricas têxteis existentes no país.
O coordenador do Observatório Político e Social de Angola (OPSA) assinalou hoje retrocessos nos quatro anos de mandato do Presidente angolano, João Lourenço, mas considerou injusto que se diga que a atual governação está pior que a anterior.
O Governo angolano vai gastar cerca de 40 milhões de euros para reabilitar um conjunto de edifícios recuperados pelo Estado angolano e que foram “severamente vandalizados”.
Adalberto da Costa Júnior denuncia a perseguição política do MPLA e do Presidente João Lourenço, que esta- riam a manipular o Tribunal Constitucional (TC) para o afastar da lide- rança do maior partido da oposição em Angola, a UNITA.
O Presidente da República, João Lourenço, descartou, neste sábado, em Luanda, o adiamento das eleições gerais previstas para o próximo ano no país.
Sublinhou que o processo em curso para a nova divisão político-administrativa não vai condicionar o pleito eleitoral.
A agência de notação financeira Standard & Poor's considera que Angola deverá manter-se novamente em recessão este ano, regressando ao crescimento apenas em 2022, salientando a queda na produção petrolífera e a lentidão na vacinação.
A Plataforma 27 de Maio solicitou hoje ao Presidente angolano a substituição do “monumento faraónico”, em construção para homenagear as vítimas dos 27 anos de conflito político no país, devido ao custo elevado de exumação dos corpos.
A nova presidente do Tribunal Constitucional de Angola disse hoje que já suspendeu a sua militância partidária e inscrição nas estruturas do MPLA, partido no poder, do qual integrava o Bureau Político.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da República Democrática do Congo (RDCongo), Célestin Mbala Musense, criticou alegadas incursões da Marinha angolana em águas territoriais do país em operações contra rebeldes de Cabinda.