Fernando Pacheco, uma das maiores autoridades políticas e intelectuais de Angola, membro do Conselho da República, defende um perdão judicial para pessoas que estejam envolvidas em casos de corrupção e colaborem com o Estado
Portugal recebeu cartas rogatórias para constituir arguidos sócios da empresária. Angola não sabe dela
A Procuradoria-Geral da República (PGR) anunciou nesta terça-feira a apreensão de mais de mil imóveis inacabados, edifícios, estaleiros e terrenos, na urbanização Vida Pacífica (Zango Zero) e no Kilamba, construídos com fundos públicos e que se encontravam na posse de empresas chinesas.
A justiça portuguesa mandou congelar dezenas de contas bancárias de Isabel dos Santos e das suas empresas, bem como do seu marido Sindika Dokolo, que estão domiciliadas em bancos portugueses, apurou o Jornal Económico. Congelamento surge depois de comunicação de operações suspeitas ao DCIAP e UIF da PJ e a pedido de cooperação judiciária de Angola.
Reformar Depois do Luanda Leaks, fomos tentar perceber o que está a mudar e o que ainda falta alterar na sociedade angolana. Presidencialismo, corrupção e o futuro de Angola
Na mira da Justiça angolana estarão imóveis, investimentos mobiliários e contas bancárias de figuras militares, políticas e empresários de referência.
Eram 21 jogos de invencibilidade. O Real Madrid perdeu e está fora da Copa do Rei. Nesta quinta-feira, no Santiago Bernabéu, o time do técnico Zinedine Zidane foi superado pela Real Sociedad por 4 a 3, em um jogo com final eletrizante, e viu o clube basco avançar à semifinal do torneio.
Após entender-se com a Administração da TAAG, o Sindicato do Pessoal Navegante de Cabine (SINPROPNC) desta companhia desconvocou a greve prevista para esta semana, dando moratória de seis meses para a solução dos pontos reivindicados.
A concessionária petrolífera angolana anunciou hoje que pediu ao Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos de Angola autorização para continuar à procura de novos investidores para seis blocos da Bacia do Namibe e um da Bacia de Benguela.
Os interrogatórios a declarantes ligados à empresa Mais Financial Service, SA, no “Caso 500 milhões de dólares do BNA”, revelaram, hoje, que o réu Jorge Gaudens Pontes usava os seus funcionários de uma empresa como sócios nominais para a constituição de empresas que, dias depois, por procuração previamente elaborada, repassavam as acções.