A proposta do Orçamento do Estado de Angola para 2024 prevê aumentos de cerca de 5% dos salários da função pública, anunciou o ministro de Estado para a Coordenação Económica na entrega do documento, hoje, na Assembleia Nacional.
O presidente da Unita, principal partido da oposição angolana, considera que o fracasso das lideranças africanas está por detrás do regresso de golpes de Estado no continente, defendendo uma “transição rápida” do poder dos militares para autoridades eleitas.
O Banco Nacional de Angola (BNA) anunciou hoje a revogação da licença e consequente dissolução da instituição financeira não bancária “Maria Luau – Casa de Câmbios, Lda” por violação reiterada das normas que regem a atividade.
O líder do grupo parlamentar da UNITA, Liberty Chiaka, disse hoje que a réplica à mensagem sobre o Estado da nação vai ser feita pelo presidente do maior partido da oposição angolana e quem impedir deve ser responsabilizado.
O juiz presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) angolana proibiu hoje o uso de telemóveis em cartórios judiciais, exortando os órgãos de gestão e disciplina a um acompanhamento mais rigoroso da postura do funcionário judicial.
O secretário para a Informação do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que a política não se faz com litigância de má-fé, mas com ideias contrárias, com debate claro e transparente e "sobretudo com sentido de Estado".
O líder do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, afirmou hoje que o direito de réplica política está previsto na Constituição, e o momento para o fazer é escolha dos atores políticos.
Na abertura do ano parlamentar, Presidente angolano João Lourenço, admitiu uma redução da carga fiscal e pediu consensos para a implementação das autarquias. UNITA gritou "ditadura".
O Presidente do PRS lamentou hoje a não discussão, no parlamento de Angola, da proposta de acusação e destituição do Presidente angolano, iniciativa da UNITA, considerando que só aí se teria o “juízo de valor” sobre as acusações.
O Presidente angolano, João Lourenço, admitiu hoje uma redução da carga fiscal, nomeadamente redução do IVA em alguns produtos, e salientou que vai continuar com o processo de retirada de subsídios aos combustíveis "de forma suave e gradual".