O coordenador da organização não-governamental angolana SOS Habitat disse hoje, em Luanda, que as demolições diminuíram, por falta de capacidade financeira de potenciais investidores, mas persiste a violação dos direitos das famílias cujas casas foram demolidas.
A organização Human Rights Watch (HRW) acusou hoje as autoridades angolanas de despejos forçados e demolições no sul de Luanda, exigindo o fim desta prática e que o Governo garanta compensações aos proprietários de centenas de casas demolidas.
O Procurador-Geral da República de Angola disse hoje, em Luanda, que continua em investigação a morte de uma criança, ocorrida em agosto de 2016, na disputa de terras no município de Viana, arredores da capital angolana.
As demolições em Angola estão paradas, por enquanto. A ONG SOS Habitat explica que é sempre assim em fase de eleições. Foi assim em 2008 e 2012 quando o povo foi chamado às urnas.