A governante, que falava no acto de empossamento da nova bastonária, Elisa Gaspar, augura do novo pelouro a entrega de cédulas à profissionais que serão quadros capazes de fazerem a diferença.
“Acreditamos que as universidades não fazem um produto acabado, temos a absoluta certeza que o resto se aprende nas unidades sanitárias, todavia, é o sistema nacional de saúde o receptor final e o último a avaliar a qualidade vinda das universidade credenciadas pela OM”, referiu.
Assim sendo, orientou igualmente a reorganização dos colégios de especialidade e, estes por sua vez devem criar espaços de debate e de organização de eventos científicos das suas respectivas áreas.
Sílvia Lutucuta regozijou-se pelo facto de Elisa Gaspar ser a primeira mulher a ocupar este cargo, sendo antecedida por Mac Mahon, Carlos Alberto, João Bastos e o Carlos Pinto de Sousa.
Elisa Gaspar é a quinta líder da organização em substituição de Carlos Alberto Pinto de Sousa, que liderou durante 11 anos.
A Ordem dos Médicos de Angola é uma instituição de direito público, que goza de personalidade jurídica, de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, de âmbito nacional”.