A informação foi prestada pelo director de Telecomunicações e Tecnologias de Informação da Polícia Nacional, comissário José Agostinho Paulo, que abordou, hoje, a segunda fase de inovação da segurança pública.

Segundo o comissário, a corporação, através da Direcção de Telecomunicações e Tecnologias de Informação, definiu dois principais projectos para o período 2022 a 2027 que consistem na sequência do projecto de inovação da segurança e na difusão da informação policial por via dos canais institucionais.

Avançou que passados 28 anos de existência, esta direcção aposta no processo de transformação digital dentro de uma estratégia, com vista a modernização dos serviços e optimização de recursos, com a implantação de projectos relativos às soluções de natureza tecnológica e de políticas de segurança de informação, no âmbito do combate à criminalidade.

Com o avanço tecnológico imposto pela globalização, prosseguiu, a busca de soluções tecnológicas inovadoras constitui um árduo desafio para a polícia, de modos a adequá-las aos desígnios da missão policial.

Na sua óptica, as soluções tecnológicas concorrem para garantir, entre outros, a segurança rodoviária e a protecção das fronteiras, visando assegurar o normal funcionamento das instituições democráticas e a protecção dos cidadãos e seus bens.

Na sua intervenção, o director recomendou o uso correcto das plataformas digitais e a protecção dos dados sensíveis, para contrapor as ameaças cibernéticas e garantir um ambiente corporativo seguro.

A direcção de Telecomunicações e Tecnologias de Informação da polícia comemora, no dia 21 de Outubro, 29 anos de existência.