A rede social facebook está a investir em soluções que facilitem ainda mais a interação dos utilizadores. "Isso está mais perto do que podemos imaginar", disse Regina Dugan, executiva do Facebook.
A responsável resume o projeto como uma espécie de "rato cerebral para uma realidade aumentada", que envolve elementos reais e virtuais. Na prática, o objectivo é que esta ferramenta seja capaz de escrever 100 palavras por minuto, cinco vezes mais rápido do que é possível escrever no teclado de um smartphone, através da informação com origem do cérebro.
"O sistema decodificará apenas aquelas palavras que você já decidiu compartilhar e mandou para o centro de fala do seu cérebro".
O sistema não requer eletrodos implantados cirurgicamente, mas "sensores não invasivos", que não existem na atualidade. Ou seja, tecnologia que nos iria permitir "ouvir" pela pele, o que garantiria que as pessoas surdas pudessem ouvir novamente, ou ouvir pela primeira vez, independentemente do estado dos seus ouvidos. Tudo isso enquanto digita com a mente.
"Nossos cérebros têm a capacidade de construir linguagem a partir de componentes", disse Dugan