Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O Presidente da República de Angola, João Lourenço, exonerou hoje três administradores executivos da petrolífera estatal Sonangol e um não-executivo, o ex-primeiro-ministro, Marcolino Moco, segundo uma nota da Casa Civil do Presidente.
O Presidente da República de Angola exonerou hoje o secretário de Estado para as Finanças e o Tesouro, Osvaldo João, nomeando para o seu lugar Ottoniel dos Santos, segundo uma nota de imprensa da Casa Civil de João Lourenço.
A embaixadora da União Europeia (UE) em Angola disse hoje que exprimiu “sérias preocupações” sobre os incidentes de Cafunfo, no encontro com o ministro angolano da Justiça e Direitos Humanos, defendendo um inquérito sobre o assunto.
A UNITA e o Bloco Democrático, partidos da oposição angolana, manifestaram hoje “preocupação” com alegadas investigações relativas a altas figuras do Governo angolano, incluindo o Presidente da República, reveladas por uma consultora, admitindo que “muitos dos dados sejam verdadeiros”.
Mais de mil trabalhadores dos Casinos de Angola, através da empresa Plurijogos, dizem-se estarem a ser burlados e saem às ruas para exigir o pagamento dos seus salários.
A UNITA manifestou-se hoje (quinta-feira), em Luanda, contra a recuperação, por parte das autoridades, de empreendimentos falidos por agregam apenas custos ao Orçamento Geral do Estado (OGE).
A Polícia Nacional de Angola, em Luanda, está a realizar, a pedido da população (maioritariamente vítima de extravio na via pública), uma feira de exposição de bens extraviados, pelo que convida os cidadãos, no sentido de, possivelmente fazerem levantamento destes, no Largo Soweto, defronte ao Cine Atlântico.
A Assembleia Nacional aprovou hoje um voto de pesar, proposto pelo grupo parlamentar do MPLA e adotado pelo parlamento, sobre os incidentes de que resultaram mortos e feridos em Cafunfo, que apela ao respeito pelas instituições do Estado.
O MPLA disse não haver qualquer investigação em curso à volta do Presidente João Lourenço e acusou “sectores portugueses e angolanos” de estarem na origem de uma "campanha para ofuscar a cruzada contra a corrupção e desacreditar as instituições angolanas”.
A construtora brasileira Odebrecht negou hoje ter feito pagamentos indevidos a empresas ligadas ao Presidente angolano, João Lourenço, como afirma um relatório da consultora Pangea Risk, mostrando-se disponível para colaborar com a justiça “no esclarecimento dos factos”.