O regime de câmbio livre na venda de divisas pelos bancos angolanos termina na próxima semana, passando a vigorar uma taxa máxima de 2% sobre o valor de referência, sendo ainda alterado o modelo de leilões do banco central.
Angola prevê gastar mais com salários aos mais de 100.000 militares em 2018 do que o funcionamento de hospitais, centros de saúde e maternidades, realidade que o Presidente angolano admite como incontornável.
Sobrinho do ex-presidente Eduardo dos Santos pretende indemnização após decisões favoráveis de tribunais portugueses e brasileiros.
O preço para comprar divisas nas ruas de Luanda continua a derrapar, incorporando as depreciações, face às moedas norte-americana e europeia, provocadas pela introdução, a 09 de janeiro, do novo regime flutuante cambial.
O Orçamento Geral do Estado (OGE) foi hoje dia 18/01 aprovado na generalidade com 144 votos a favor, 56 abstenções e nenhum voto contra. Marca o início de um novo ciclo, sendo também o primeiro orçamento sem nenhum voto contra, considerado como orçamento de transição entre a anterior gestão sobre a égide o ex-presidente José Eduardo dos Santos para a nova Gestão tendo a testa João Lourenço.
O Banco Nacional de Angola (BNA) decidiu adoptar o câmbio flutuante, porque no regime fixo que vigorou até ao dia 09 de Janeiro, mesmo com a alta taxa de inflação (27%), a moeda nacional - o Kwanza - mantinha o seu valor estável, facto que a torna na quarta moeda mais sobrevalorizada do mundo.
Marinho e Pinto, ex-bastonário da Ordem dos Advogados, defende que Manuel Vicente deveria ser julgado em Angola. Além disso, elogia a procuradora-geral da República, mas defende a sua saída no final do mandato.
A Assembleia Nacional de Angola aprovou hoje, na generalidade, a proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2018, com despesas e receitas de 9,658 biliões de kwanzas (48.300 milhões de euros, com abstenção da oposição.
"Primeira coisa a fazer será o reenquadramento do pessoal de acordo com as reais necessidades", referiu o presidente da companhia
A Human Rights Watch (HRW) considerou hoje que, apesar do cessar-fogo assinado em dezembro de 2016 pelas partes em conflito em Moçambique, os crimes cometidos por grupos armados e os abusos aos direitos humanos continuam impunes.