O Banco Nacional de Angola (BNA) já devia ter alterado há muito tempo o regime de câmbio fixo para o flutuante, medida que permitiria reduzir o diferencial do preço das divisas entre o mercado formal e o paralelo, afirmou o economista Carlos Rosado.
A deputada angolana Welwitschea dos Santos, filha do ex-Presidente da República José Eduardo dos Santos, diz-se difamada pela forma como foi rescindido o contrato de gestão do segundo canal da Televisão Pública de Angola (TPA).
Um sistema de contratação electrónica de bens e serviços será introduzido a curto prazo, pelo Executivo Angolano, no quadro da estratégia de melhoria da qualidade da despesa pública.
O governador do Banco Nacional de Angola (BNA) considerou o atraso de um ano na apresentação do relatório de contas de 2016 daquela instituição "um recuo grande" e comprometeu-se a apresentar em tempo útil as contas de 2017.
Em jeito de entrada, 2018 nos oferece, de imediato, uma apreciação aos 100 dias da presidência de João Lourenço, depois de se ter testemunhado o seu brilharete na campanha eleitoral de Agosto de 2017, através da qual chegou ao poder no dia 26 de Setembro após uma importante vitória no pleito.
A Procuradoria-Geral da República vai continuar na investigar os casos “Build Angola” e BPC, para apurar a verdade material e, em consequência, fazer com que os culpados sejam responsabilizados e os lesados ressarcidos pelos danos.
O ministro das Finanças de Angola disse hoje que está a decorrer um diagnóstico à gestão do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), para ao longo do primeiro semestre deste ano ser aprovada uma nova estratégia.
O Governo angolano prevê aplicar, até final do ano, 109 medidas de políticas fiscal, cambial e monetária, bem como garantir maior solidez ao setor financeiro, segundo o Programa de Estabilização Macroeconómica (PEM), hoje apresentado.
A economia angolana apresenta uma despesa superior à receita, com resultados de sucessivos défices orçamentais, um diferencial cambial elevado, um endividamento crescente e a estagnação das taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), reconheceu hoje o Governo.
O Executivo angolano está a preparar uma proposta de lei de importação de viaturas usadas ligeiras e pesadas, até cinco anos e oito anos, respectivamente, mas concessionários em Luanda defendem o alargamento do tempo para oito a 15 anos as classes correspondentes.