Segundo a publicação do site Expresso que teve acesso à resposta do governo angolano à carta rogatória do MP português. Lourenço transmitiu na terça-feira a Costa os três pontos que, segundo as autoridades judiciais angolanas, poderiam desbloquear as relações bilaterais
Eram quase dez da noite em Portugal quando o primeiro-ministro português e o presidente de Angola se encontraram em Davos, na Suíça. A conversa durou mais de 40 minutos e tranquilizou João Lourenço. Costa reconheceu que o processo Fizz, em julgamento, impede encontros oficiais.
O presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), José Eduardo dos Santos, voltou hoje a orientar uma reunião do bureau político, desta vez sem a presença do vice-presidente do partido e chefe de Estado, João Lourenço.
O ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República angolana garantiu que a situação de cerca de 3.800 ex-trabalhadores daquela unidade governamental, que reivindicam indemnizações decididas pelo tribunal, será resolvida esta semana.
O kwanza angolano voltou hoje a sofrer uma depreciação, desta vez de quase 2%, face ao euro, já com o efeito das novas limitações introduzidas esta semana pelo Banco Nacional de Angola (BNA) para travar a especulação cambial.
A Economist Intelligence Unit (EIU) considerou hoje que se Angola emitir nova dívida no mercado internacional arrisca-se a pagar uma taxa de juro ainda maior do que os 9,5% que suporta anualmente pela emissão de 2015.
Os bancos comerciais angolanos passam a estar obrigados, a partir de 01 de fevereiro, a adotar "mecanismos rigorosos" de registo das operações cambiais para o exterior, especialmente de Pessoas Politicamente Expostas (PEP), determinou o banco central.
As instituições de ensino superior em Angola vão disponibilizar 134.418 vagas para o ano académico de 2018, que arranca em março, a maior parte ainda nas universidades privadas, de acordo com dados do Governo.
A petrolífera Total E&P Angola iniciou nesta segunda-feira um processo de reorganização interna que visa optimizar a sua actual estrutura, implicando uma redução dos seus efectivos, dos quais 150 são colaboradores angolanos que representam 8% do total da mão-de-obra (mil e 700 trabalhadores nacionais e estrangeiros).
Observadores angolanos advertem que o Exeucutivo de João Lourenço deve tomar medidas urgentes para controlar o preço dos produtos básicos, caso contrário faz face a descontetametno através do país.