O Grupo Parlamentar do MPLA refuta as acusações “falaciosas e irresponsáveis” feitas pela UNITA, na conferência de imprensa que realizou quinta-feira, na qual, entre outros assuntos, considera negativo o ano parlamentar.
A UNITA (oposição) disse hoje que a Assembleia Nacional de Angola não se afirmou ainda como poder soberano, com identidade própria, separado e independente do poder executivo, considerando que o segundo ano parlamentar foi “marcadamente negativo”.
O líder parlamentar da UNITA (oposição angolana) disse hoje que Angola não alcançou os sonhos da independência e não há razões para grandes comemorações, que seriam “um insulto” aos angolanos que passam fome.
A UNITA, oposição angolana, desvalorizou as “polémicas desnecessárias” sobre a ausência de dirigentes na apresentação da Fundação Jonas Savimbi, cuja ação filantrópica não se confunde com ação política, garantindo que esta “vai ter sempre o carinho” da direção.
O ex-presidente da UNITA Isaías Samakuva queixou-se hoje de entraves à criação da Fundação Jonas Malheiro Savimbi e insistiu que há quem não queira reconhecer o papel de Savimbi em Angola, inclusive no próprio partido que fundou.
O general na reserva e antigo dirigente da UNITA (oposição angolana), Abílio Kamalata Numa, ficou hoje sujeito a termo de identidade e residência e apresentações periódicas num processo em que é acusado do crime de ultraje ao Estado.
Abílio Kamalata Numa, general na reserva e ex-candidato à liderança da UNITA, oposição angolana, vai na terça-feira responder na Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de ultraje ao Estado, seus órgãos e símbolos, avançou hoje à Lusa o dirigente.
A UNITA, oposição angolana, denunciou hoje um ataque a militantes do seu braço juvenil, a JURA, do qual resultou um ferido, associando o episódio a mensagens “de intimidação” do MPLA, partido no poder.
O grupo parlamentar da UNITA (oposição angolana) questionou hoje o atraso nos pagamentos do salário do mês de julho à função pública, considerando que a situação é “inaceitável” e traz “graves consequências” para as famílias.
O deputado da UNITA Francisco Viana acusou hoje o primeiro-ministro português de ir ao “beija-mão” do Presidente angolano, João Lourenço, criticando o reforço de 500 milhões de euros de crédito que Luís Montenegro anunciou na recente deslocação a Angola.