O deputado da UNITA (oposição) Francisco Viana considerou hoje que Angola se encontra numa “situação catastrófica”, onde a fome e miséria aumentaram e a criminalidade e prostituição “dispararam”, em quase meio século de independência, defendendo um “projeto de nação consensual”.
A UNITA criticou hoje a decisão o Governo de Angola de retirar subsídios da gasolina, considerando que a medida tem um impacto violento nos preços, na vida das famílias e das empresas.
O Presiente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, reagiu hoje ao anúncio do aumento do preço de gasolina feito na quinta-feira, pelo Governo, considerado que há muito que os subsídios aos combustíveis têm beneficiado a classe com mais recursos na nossa sociedade.
A União para a Independência Total de Angola (UNITA) defendeu um "diálogo permanente com vista o alcance das melhores soluções para os desafios comuns" do país, no dia que se assinala o 31º aniversário dos Acordos de Bicesse.
O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição, manifestou hoje “disponibilidade e disposição” para o diálogo inclusivo defendido pelo MPLA, partido maioritário, mas reafirmou que “não haverá terceiro mandato para nenhum cidadão angolano”.
A Assembleia Nacional angolana chumbou hoje o pedido do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição, para retirar da agenda o ponto relativo à discussão da proposta de lei que aprova o Estatuto das Organizações Não-Governamentais por inconstitucionalidade.
A UNITA, oposição angolana, considerou hoje que protestos como o das vendedoras ambulantes (“zungueiras”) vão continuar, apesar da repressão policial, responsabilizando a “má governação” por estas situações.
A UNITA formalizou, esta quinta-feira, a sua disponibilidade para um diálogo aberto sobre questões de interesse comum com o Grupo Parlamentar do MPLA, mas diz-se indisponível para entrar num debate em que o tema de fundo seja o aumento do número de mandatos do Presidente da República.
A UNITA, propôs à Assembleia Nacional para aprovação um projecto de lei sobre a liberdade de reunião e de manifestação que, no essencial, retira a exigência de autorização pelo Governo como condição para os cidadãos se manifestarem.
O líder da UNITA defendeu hoje que a revisão constitucional deve trazer “melhores oportunidades” aos angolanos em vez de “convites a golpes de Estado institucionais”, sublinhando que o partido descarta a possibilidade de um terceiro mandato presidencial.