A antiga primeira-dama da Zâmbia e uma das suas filhas foram detidas por alegados crimes de branqueamento ao possuírem propriedades num valor próximo de dois milhões de euros, anunciou hoje uma agência de controlo estatal.
O prazo dado pela CDEAO à junta militar para reinstalar, até hoje, o Presidente nigerino, deposto em 26 de julho, terminou sem que a exigência fosse cumprida, pelo que a população prepara-se agora para o pior.
O Presidente do Gana, Nana Addo Akufo-Addo apelou hoje em Acra à criação de instituições financeiras africanas fortes na cerimónia de abertura da edição deste ano das Reuniões Anuais do Banco Africano de exportação e Importação (Afreximbank).
O governo angolano acompanha “com muita preocupação” a situação política e de segurança no Sudão e informou que tem em curso diligências para a retirada de cidadãos nacionais, dez dos quais já a caminho de outros países.
Nesta sexta-feira, o capitão do exército de Burkina Faso, Ibrahim Traore, depôs o líder militar Paul-Henri Damiba, dissolvendo o governo. Este é o segundo golpe no país da África Ocidental em oito meses.
O secretário-geral da Grupo ACP, Georges Chikoti, considera que "alguns dos erros" cometidos na região do Sahel, palco de quatro golpes de Estado nos últimos 18 meses, encontram uma explicação na "francofonia", ou seja devem ser imputados a Paris.
Mais de 300 mulheres senegalesas apresentaram hoje queixas na capital, em Dacar, contra a presidente do comité organizador da Miss Senegal, a quem acusam de desculpar “a violação".
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) condenou hoje o "golpe militar em curso" no Sudão e apelou à libertação "imediata" do primeiro-ministro, Abdallah Hamdok, detido esta manhã pelos militares e que se encontra em paradeiro desconhecido.
O presidente do Conselho Soberano, o mais alto órgão de poder no processo de transição do Sudão, general Abdelfatah al Burhan, dissolveu hoje o Governo e o próprio conselho, horas depois de os militares prenderem o primeiro-ministro.
O golpe de estado na Guiné-Conakry fez mais mortos de que os números que foram anunciados pelas mídias. Segundo uma fonte de Seneweb, há mais de uma centena de cadáveres nas mãos dos golpistas.