O ex-avançado de Sporting e FC Porto Mário Jardel manifestou hoje, em Luanda, a intenção de abrir uma academia de futebol em Angola, em parceria com o Interclube.
O declínio da produção de petróleo em Angola, actualmente na ordem dos 115 mil barris/dia, está a causar perdas diárias de receitas de seis milhões de dólares, segundo o director Executivo da PetroAngola, Patrício Quingongo.
A filha de José Eduardo dos Santos acusa o chefe de Estado angolano de não ter impedido “inúmeras violações aos estatutos do partido e à Constituição”.
Esta quarta-feira, enquanto decorria a visita do Presidente da República à Feira montada na cidade do Uíge, por ocasião da sua missão de trabalho, para mostrar as potencialidades agrícolas de cada um dos dezasseis municípios da província do Uíge, o Administrador Municipal do Songo, João da Silva Quissola, foi acometido de doença súbita, que causou a sua morte pouco tempo depois.
O mandatário da candidatura de João Lourenço a presidente do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que os “outros candidatos terão de enfrentar o candidato João Lourenço e não o contrário”, no congresso agendado para dezembro.
O presidente do MPLA, João Lourenço, foi o primeiro militante do partido no poder em Angola a formalizar a sua candidatura à liderança do partido, visando o congresso ordinário dos “camaradas”, marcado para dezembro próximo, foi hoje anunciado.
O rei das Lundas, Muatchissengue Wa Tembo, lamentou hoje que os recursos naturais existentes naquela região, com destaque para os diamantes, não sejam para o povo angolano "uma bênção", mas sim "uma maldição".
A subida do preço do petróleo deu um novo fôlego às dificuldades de liquidez no país. No entanto, o mercado informal ainda tem peso.
Isaías Samakuva reocupou o seu lugar como conselheiro da República de Angola. O elogio feito por João Lourenço e o desejo expresso de que tenha voltado “para ficar” são estratégias para potenciar a divisão na UNITA e enfraquecer a oposição.
Membros da sociedade civil angolana alertaram hoje os organismos internacionais para o “cuidado na escolha de membros” para observação eleitoral em Angola, prevista para 2022, considerando que nas eleições anteriores houve “observadores questionáveis e com reputação duvidosa”.