A UNITA, maior partido da oposição de Angola, considerou, hoje que 53 anos após a fundação, os objetivos continuam válidos, face à necessidade urgente de "mudanças políticas profundas para a dignificação dos angolanos".
Apenas 20 por cento das 303 fazendas agrícolas cafeícolas dos municípios de Bula Atumba, Dembos, Nambuangongo, Pango-Aluquém e comuna do Úcua (Dande), estão funcionamento na província do Bengo, informou hoje o director provincial da agricultura e pescas, Faustino Ngonga.
A morte de uma mulher "zungueira", vendedora de rua, supostamente por um polícia, causou hoje, na zona do Rocha Pinto, em Luanda, capital de Angola, tumultos que as autoridades policiais já controlaram.
Os trabalhadores da Empresa Nacional de Pontes de Angola (ENPA), sem salários há 59 meses, questionaram hoje o destino dos 548 milhões de kwanzas (1,54 milhões de euros) recebidos pela administração na negociação de títulos da dívida pública.
Um estudo de uma Organização Não-Governamental (ONG) de Angola criticou hoje o Estado angolano pela "ausência" de responsabilização pelas comunidades que residem nas zonas de exploração diamantíferas, permitindo abusos das empresas de exploração mineira, sobretudo no leste.
Militantes independentes que abandonaram a CASA CE no Uíge querem que Abel Chivukuvuku forme um novo partido político.
Duas jovens por terem tentado há dois anos, através de métodos impróprios, alterar partes do corpo como nádegas, ancas e pernas, com produtos químicos impróprios para ficarem mais avantajadas, revelou ao Jornal de Angola o cirurgião Renato Palma.
A UNITA, maior partido da oposição em Angola, denunciou hoje "conflituosidade" entre sobas (líderes tradicionais) e as forças de defesa e segurança, nomeadamente nas províncias angolanas das Lundas, considerando ser este "um alerta" de que algo não está bem.
A UNITA, o maior partido na oposição em Angola, denunciou hoje que "continuam a morrer" angolanos em Cabinda, "vítimas de um conflito mal resolvido", considerando que naquela província angolana os cidadãos são tratados de forma "arbitrária e autoritária".
O presidente da Comissão Executiva da TAAG, Rui Carreira, considera que, apesar de a companhia ser deficitária, o Estado pode, de forma administrativa, colocá-la numa situação diferente, transformando a dívida em capital próprio e, a nível da gestão, tomando medidas para começar a gerar fluxos positivos e dar lucros.