O Comité Central do MPLA, partido no poder em Angola, aprovou hoje a reestruturação do aparelho auxiliar central do partido, subdividido em cinco gabinetes e onze departamentos, além da eleição de cinco novos membros do bureau político.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, defendeu hoje que aquela força política deve liderar o combate à corrupção e ao nepotismo no país, males suscetíveis de manchar a imagem do Estado e do Governo angolano.
A empresária angolana revelou no final da semana passada que estão a preparar a entrada em bolsa do Banco de Fomento de Angola e a venda de uma participação no BIC. Neste último caso deverá ser feita a privados e a operação deverá ocorrer no primeiro trimestre de 2018.
As autoridades angolanas vão desativar cerca de 500.000 números telefónicos, a partir de quarta-feira, no quadro do processo de registo e atualização de dados dos utentes dos serviços das comunicações eletrónicas, que, desde 2014, registou 11.396.238 contactos ativos.
O presidente do MPLA, José Eduardo dos Santos, pediu, nesta segunda-feira, aos militantes do partido, apoio às medidas do Executivo angolano, que visam melhorar as condições de vida da população
Os títulos de dívida soberana angolana em dólares aumentaram a rentabilidade para 8% nos dois meses da nova governação, encimando uma lista de títulos idênticos emitidos pelos 70 países que integram o índice da Bloomberg e do Barclays.
Isabel dos Santos diz que estão a ser despedidos colaboradores da petrolífera que lhe eram próximos
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) reúne a sua comissão política a 14 de dezembro para discutir nomeadamente a intenção comunicada por Isaías Samakuva de abandonar a liderança do maior partido da oposição.
A consultora BMI Research considera que a abertura do mercado das telecomunicações angolano a um novo operador é positiva porque traz mais concorrência, mas alerta que a entrada obrigará a um avultado investimento inicial, limitando o interesse.
O ministro do Interior, Ângelo da Veiga Tavares, negou ser o mandante de eventuais execuções sumárias de suspeitos de delinquência como é acusado pelo jornalista Rafael Marques, na entrevista concedida ao jornal português “Expresso”, publicada na edição impressa de 25 de Novembro e na plataforma online da publicação.